EUA: Entenda importância da Carolina do Sul nas eleições americanas
A vitória consolida a vantagem do ex-presidente americano na disputa para ser o candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos. As eleições do país serão em novembro.
“Sou uma mulher de palavra. Não vou desistir desta luta quando a maioria dos americanos desaprova Donald Trump e Joe Biden“, disse ela.
Trump (ao fundo) sorri durante festa de comemoração do resultado das primárias da Carolina do Sul neste sábado (24). — Foto: Andrew Harnik/AP
Do lado democrata, o presidente Joe Biden também tem de disputar as primárias, mas sua indicação é dada como certa.
Trump venceu todas as primárias até aqui (Iowa, New Hampshire, Nevada e Ilhas Virgens Britânicas) e conquistou 63 delegados, ante 17 de Nikki Haley. Esses números não levam em conta os da Carolina do Sul, na qual 50 estão em jogo. A distribuição não havia sido definida até a última atualização desta reportagem.
“Foi mais cedo do que prevíamos, e maior do que prevíamos”, disse Trump após os resultados serem divulgados. “Nunca vi o partido Republicano tão unido como agora.”
A Carolina do Sul era a melhor chance de Nikki Haley desde o início das primárias – ela governou o estado por duas vezes. Ainda assim, as pesquisas já apontavam que ela seria derrotada por Trump.
A próxima primária acontece na terça-feira (27), em Michigan. Depois, está prevista a chamada Super Terça, em 5 de março, quando 15 estados vão votar.
Apesar das derrotas em todas as prévias até aqui, a republicana promete se manter na disputa. “Quando o futuro do país está em jogo, você não desiste. Você luta ainda com mais força”, afirmou.
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