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Havia muita expectativa pelo bate-papo ao vivo, e os problemas técnicos causaram prejuízo aos planos de DeSantis: a transmissão chegou a ter 600 mil ouvintes quando apresentava problemas técnicos, mas, quando voltou, o número caiu para 100 mil (depois a quantidade de ouvintes aumentou).
Desde que Musk assumiu o Twitter em outubro, ele demitiu milhares de funcionários, incluindo muitos engenheiros responsáveis por corrigir bugs de software e manter o site ativo durante o tráfego intenso.
Musk começou sua fala elogiando DeSantis por ter mantido as escolas abertas durante a pandemia, mas daí a transmissão travou novamente.
A transmissão caiu constantemente, e os apresentadores afirmavam que havia muita gente participando e que os servidores não davam conta.
Depois de cerca de 20 minutos sem conseguir resolver, apareceu uma mensagem em que se lia que a transmissão acabou.
Pouco depois, DeSantis conseguiu entrar numa transmissão, mas com muito menos ouvintes (cerca de 100 mil; eram mais de 600 mil quando a transmissão foi interrompida).
Ele começou criticando os imigrantes, elogiando os militares, atacando pautas morais e elogiando o seu próprio governo.
Ron DeSantis, protocolou, nesta quarta-feira (24), sua candidatura à indicação do Partido Republicano para as eleições presidenciais dos EUA em 2024.
DeSantis, de 44 anos, formalizou sua candidatura em um documento entregue à Comissão Eleitoral Federal, horas antes do bate-papo no Twitter com Elon Musk.
Ele também publicou um vídeo no Twitter para anunciar a candidatura.
DeSantis tem apostado em pautas de costumes no seu estado, a Flórida, para aparecer nas discussões nacionais.
Ele é um aliado de Donald Trump, e, grande parte, o eleitorado dos dois políticos é o mesmo.
Se Trump não puder concorrer por razões legais (ele já foi indiciado em um caso na Justiça, e pode ser acusado em outros processos), DeSantis deve herdar uma parte grande do eleitorado.
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Em 2018, DeSantis era um congressista pouco conhecido, mas conseguiu vencer as eleições para governador da Flórida de forma surpreendente, após contar com o apoio decisivo de Trump.
Desde então, ele se tornou uma estrela em ascensão na direita dos EUA, com políticas muito conservadoras em temas como educação, aborto e imigração.
Essas iniciativas proporcionaram a ele uma ampla cobertura midiática e uma reeleição triunfal em 2022. Mas a briga pela candidatura republicana revelará se seu novo status no partido é suficiente para superar Trump.
Várias pesquisas registram uma vantagem folgada do ex-presidente sobre o governador, embora os resultados devam ser vistos com cautela, já que ainda faltam meses para as primárias.
A principal diferença entre os dois candidatos reside, sobretudo, em seus comportamentos.
Para muitos, DeSantis, filho de uma família de classe trabalhadora, veterano de guerra e formado em Harvard e Yale, é menos carismático do que Donald Trump.
Um dos assessores do ex-presidente afirmou, sob condição de anonimato, que anunciar sua candidatura no Twitter é perfeito para DeSantis, pois assim não precisa interagir com ninguém.
As hostilidades entre Trump e o governador da Flórida começaram muito antes da entrada de DeSantis na campanha. “DeSantis precisa desesperadamente de um enxerto de personalidade”, disse Trump na manhã desta quarta-feira.
Faz semanas que Trump vem criticando seu adversário em suas redes sociais e comícios. DeSantis contra-ataca à sua maneira, de forma mais sutil, falando da derrota nas últimas eleições presidenciais para Joe Biden.
As projeções indicam que o governador da Flórida terá um embate difícil contra Trump, cujos problemas na Justiça parecem mobilizar ainda mais seus muitos seguidores.
Em sua campanha, DeSantis poderá contar com doações generosas – 110 milhões de dólares (cerca de R$ 545 milhões) até agora – com as quais espera encurtar a distância e inundar o país com anúncios.
Os outros candidatos declarados na corrida republicana – Nikki Haley, Tim Scott, Asa Hutchinson – mal ultrapassam os 5% nas pesquisas de intenção de voto. Tudo aponta para um duelo entre o governador da Flórida e o homem que o impulsionou.
Por: G1
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