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A assembleia pública foi realizada na terça-feira (12) e promovida por um deputado do país para a discutir as bases de uma legislação para a “Regulação de Fenômenos Aéreos Não Identificados”, de acordo com o jornal mexicano “El Universal”. Os corpos foram apresentados em uma espécie de caixa protegida por vidro.
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Maussan disse que os achados passaram por testes na Universidade Autônoma do México (Unam). Segundo ele, os corpos têm cerca de 60 centímetros de comprimento e foram encontrados no Peru, próximo das Linhas de Nazca. “São seres que não são humanos. [Os dois corpos] não foram encontrados em naves. Eles foram encontrados em minas de diatomáceas”, disse durante a sessão.
As diatomáceas são uma espécie de alga que pode encontrada em água doce e salgada.
Espécime apresentado no Congresso do México é de um extraterrestre, segundo ufólogo — Foto: Henry Romero/Reuters
De acordo com o jornal inglês “The Independent”, Maussan afirmou sob juramento no Congresso do México que os espécimes mumificados “não fazem parte da evolução terrestre” e que, em testes, “1/3 do DNA dos corpos mostrou ser ‘não identificado'”.
O jornal aponta que outros achados do ufólogo foram desmascarados, como corpos que ele encontrou também no Peru em 2017 e afirmou serem de extraterrestres, e que mais tarde foram confirmados como sendo de crianças.
Testes realizados nos espécimes que ufólogo afirma ser de extraterrestres apontam que eles teriam entre 700 e 1 mil anos de idade — Foto: Henry Romero/Reuters
O “El Universal” afirma que, na audiência, havia um brasileiro: Rony Vernet, engenheiro eletrônico que trabalha para a Petrobras e que integra o Centro Brasileiro de Investigações Físicas, além de representantes dos Estados Unidos, México e do Japão.
Um deputado que estava na sessão publicou um vídeo no X (ex-Twitter), mostrando de perto o que seriam os ETs mumificados.
Danilo Cavalcante, condenado à prisão perpétua por matar ex-namorada a facadas, fugiu de presídio na Pensilvânia há 14 dias. Polícia o encontrou embaixo de uma pilha de madeira com a ajuda de câmeras térmicas e cães farejadores. A megaoperação contou com 500 policiais e o FBI.
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