Evento abriu espaço para os participantes sugerirem propostas e ideias para melhorias no Sistema Único de Assistência Social (Suas)
O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Guarujá, em parceria com a Prefeitura, realizou a 14ª Conferência Municipal de Assistência Social na última quarta-feira (28). A ação contou com mais de 200 pessoas entre trabalhadores, gestores e usuários do Sistema Único da Assistência Social (Suas). Este ano, a iniciativa teve como tema “Reconstrução do Suas: O Suas que temos e o Suas que queremos” e o objetivo foi discutir propostas e sugestões de melhorias nos serviços com base em cinco eixos orientadores.
O evento aconteceu na Universidadede Ribeirão Preto (Unaerp) – Campus Guarujá (Avenida Dom Pedro I, 3.300 – Enseada) e teve o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social (Sedeas).
De acordo com a presidente do CMAS, Márcia de Barros Lima, a conferência é um momento de discutir e reconstruir o Suas. “Nós, conselheiros de direitos, temos uma missão importante na defesa das políticas setoriais e queremos garantir uma defesa social digna no âmbito municipal, estadual e federal”, explicou.
O sentimento é compartilhado pela assistente social Yara Leoni: “É um momento de articulação e, acima de tudo, de fortalecer essas vivências e refletir sobre o papel do assistente social e de como podemos melhor atender a população que utiliza nossos serviços”, afirmou.
O secretário municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, reforçou a importância do diálogo entre o poder público e os seus servidores. “Foram 500 participantes em dez pré-conferências, tudo isso para lutarmos pelos nossos direitos e melhorias. Precisamos nos unir e discutir políticas públicas eficientes para nossa população”, ressaltou.
Sociedade civil
Já Liliane Rigonati, representante do Centro de Recuperação de Paralisia Infantil e Cerebral (CRPI) de Guarujá, também falou sobre o trabalho social na Cidade. “Acompanho essa jornada há muito tempo e é notável a expansão que a Secretaria teve. Precisamos avaliar e traçar metas para termos uma sociedade menos vulnerável e mais igualitária”, pontua Liliane Rigonati.
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