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Nesta segunda-feira (19), ele esteve em Havana, em Cuba, e aproveitou para criticar a hegemonia e o domínio que os Estados Unidos e outras nações do Ocidente tentam impor na ordem internacional.
Lavrov encontrou-se com o ministro de Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez. Havia previsão Lavrov de uma reunião com o presidente Miguel Díaz-Canel, e na terça-feira, uma viagem à Venezuela e posteriormente ao Brasil.
Esta é a segunda visita do ministro russo à ilha em menos de um ano, após uma aproximação entre os presidentes dos dois países, Díaz-Canel e Vladimir Putin, a partir de novembro de 2022.
No relançamento de relações, no ano passado, ambos países firmaram diversos acordos em diferentes setores, o que suscitou frequentes visitas de altos funcionários russos e cubanos.
O comércio bilateral aumentou nove vezes em 2023 em relação a 2022, quando as trocas comerciais entre Cuba e Rússia alcançaram os US$ 450 milhões (US$ 2,3 bilhões na cotação da época), segundo números oficiais russos.
Cuba vive a pior crise econômica em três décadas, com escassez de produtos e uma espiral inflacionária, acentuadas pelas debilidades estruturais de sua economia.
Em abril, Lavrov agradeceu a Cuba por sua “compreensão” na guerra contra a Ucrânia. Enquanto a ilha tem mantido uma postura neutra, com apelos para uma saída negociada do conflito, também se negou a condenar a ofensiva.
Os dois países foram sancionados pelos EUA. Cuba chegou a viver um momento de distensão com os americanos, durante o governo de Barack Obama (2009-2017). No entanto, quando Donald Trump assumiu, ele endureceu o embargo que o governo dos EUA mantêm contra Cuba há mais de seis décadas, e a atual gestão, de Joe Biden, não mudou essa política.
Os EUA impuseram sanções contra a Rússia após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.
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Lavrov, o chefe da diplomacia russa, disse que os meios aos quais os representantes americanos e de outros países ocidentais recorrem para exercer sua hegemonia “não incluem a diplomacia, mas sim a chantagem, os ultimatos, as ameaças, o uso da força militar bruta e das sanções”.
Cuba “conhece de primeira mão o que é uma pressão ilegal, um embargo total, que os EUA defendem sozinhos como um curso de ação legítimo”, afirmou Lavrov.
Por: G1
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