A sequência dos trabalhos da CPMI do 8 de janeiro, nesta semana, promete novidades surpreendentes. Mesmo que alguns membros da comissão, por serem governistas, tentarem conduzir os trabalhos de forma a inverterem as análises dos fatos. Por exemplo, querem minimizar a qualquer custo o envolvimento de altas autoridades do governo na facilitação das ações dos invasores.
Tal fato é confirmado por vídeos que viralizaram em todas as mídias e também figuras filiadas a partidos políticos de esquerda, no cenário das invasões e depredações. Quem não viu as cenas de vandalismo contra objetos valiosos como o relógio centenário, exposto no saguão do Palácio, com o vândalo identificado e que, com certeza, não é nenhum dos acampados em frente ao QG do Exército.
Fatos gravíssimos estão vindo à tona em efeito cascata. Como, por exemplo, a falsificação de relatório do Gabinete de Segurança Institucional entregue pelo ex-ministro Gonçalves Dias ao Senado. Em tal relatório foi retirado do texto que o ministro teria sido avisado sobre o risco das invasões, configurando, se confirmado, crime de falsificação de documento público.
Todas as semanas vindouras teremos assunto de interesse público nessa CPMI. Estamos no início e não esmoreceremos na nobre missão de restaurar a verdade que a nação inteira espera.
Finalizo agradecendo a Deus por me proporcionar essa grande oportunidade de servir minha nação nessa CPMI. Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros patriotas.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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