Desde sempre, quando fazemos enquetes sobre quais instituições são mais lembradas e queridas por todos os brasileiros, vem à mente imediatamente a Igreja e as Forças Armadas. Não necessariamente nessa ordem; mas, não importa, são organismos compostos pelo que há de melhor entre o povo.
A Igreja pela sua essência é um sacerdócio, e as Forças Armadas também, pela sua essência e dedicação são um verdadeiro sacerdócio. Ambas exigem dedicação exclusiva e uma inata vocação de servir.
Homens e mulheres que são desafiados constantemente a dar o melhor de si em prol da coletividade, e a estar prontos a oferecer um ombro amigo nas horas difíceis, com risco da própria vida.
A Nação participa de missões militares no exterior onde seus membros passam longas jornadas longe do convívio familiar; muitas vezes não retornando vivos, e a família recebe uma medalha post morten, como consolo por um ente querido que recebe o título de herói. Da mesma forma acontece com os religiosos que são enviados para todas as partes do mundo também em “missões”. A coincidência do termo tem a ver com a similitude dos propósitos de servir a Pátria e a Deus.
Fiz esse preâmbulo para comentar sobre os milhões de brasileiros que saíram às ruas, esses dias, com um único propósito pacífico: o de reivindicar um Brasil melhor para nossos filhos, sem o risco de uma socialização aos moldes de Marx e Engels – o que foge completamente das nossas tradições judaico-cristãs.
Por uma manifestação da Providência Divina, o que vimos foram cidadãos de bem: mulheres, crianças e idosos abraçados a quartéis militares, orando com uma fé inabalável, unindo a Igreja e as Forças Armadas num só ideal.
Finalizo agradecendo a Deus pelas demonstrações de fé e resiliência de um povo, que o poeta nominou como “antes de tudo um forte”.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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