Bryan foi encontrado morto pelo irmão em uma área de Mangue, em Itanhaém. — Foto: Arquivo Pessoal
As armas dos policiais militares que atenderam o caso do encontro do cadáver de Bryan Brasílio da Silva, de 26 anos, foram apreendidas. O corpo da vítima foi achado com uma marca de tiro na cabeça, em uma área de mangue em Itanhaém, no litoral de São Paulo. De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), o armamento será periciado.
A vítima foi encontrada pelo próprio irmão na última sexta-feira (19). O parente contou à Polícia Civil ter ouvido de testemunhas que uma viatura da PM havia passado perto da área em que Bryan foi localizado. Ao g1, a corporação disse, em nota, que não houve confronto entre a PM e criminosos na referida data.
A ocorrência foi registrada como homicídio no plantão da Delegacia Seccional de Itanhaém e é investigada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) do município. A PM também instaurou um Inquérito e apura as circunstâncias dos fatos. “Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”, afirmou a SSP.
Bryan foi encontrado morto pelo irmão em uma área de mangue no bairro Belas Artes, em Itanhaém. O jovem tinha uma marca de tiro na cabeça. O corpo de Bryan foi levado pelo irmão à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde a morte foi constada imediatamente.
Conforme apurado pela reportagem, Bryan havia sido denunciado pelo Ministério Público (MP), em março de 2019, por tráfico de drogas. Dias após a denúncia, o mandado de prisão contra ele foi cumprindo. Em maio de 2020, ele foi liberado em cumprimento de um alvará de soltura.
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