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Segundo a pasta, outras duas pessoas ficaram feridas e outra foi resgatada do edifício, na cidade de Rzhyshchiv, a 80 km ao sul de Kiev. O governo diz ainda que quatro pessoas estão presas sob escombros da parte superior do prédio, que foi atingida.
O ataque, feito por quatro drones, também destruiu parcialmente duas residências de estudantes do Ensino Médio e um edifício com salas de aula, ainda segundo o Ministério.
Os drones utilizados no bombardeio eram de fabricação iraniana Shahed-136/131, de acordo com a Força Aérea da Ucrânia, que disse ter conseguido interceptar e abater outros 16 equipamentos similares. No total, as tropas russas enviaram 21 drones à região de Kiev, que decolaram da região russa de Briansk, ao norte da Ucrânia, ainda segundo Kiev.
O Irã tem sido acusado pelo Ocidente de fornecer drones para as Forças Armadas russas. O governo iraniano nega.
A administração militar da região de Kiev acusou a Rússia de atacar um “endereço civil” – desde o início da guerra, o Kremlin insiste que bombardeia apenas alvos militares ou de infraestrutura da Ucrânia.
Bombeiros tenta chegar a topo de edifício atingido por bombardeio russo nos arredores de Kiev, em 22 de março de 2023. — Foto: Serviço de Emergência da Ucrânia via AP
Bombeiros tentam encontrar vítimas sob escombros de prédio atingido por ataque russo nos arredores de Kiev, em 22 de março de 2023. — Foto: Serviço de Emergência da Ucrânia via AP
Também nesta quarta-feira, a Marinha da Rússia anunciou que impediu um ataque com drones contra o porto de Sebastopol, na península da Crimeia, anexada por Moscou.
“A Frota do Mar Negro impediu um ataque de drones contra Sebastopol”, declarou o governador da cidade designado por Moscou, Mikhaiil Razvojayev.
O ataque aconteceu menos de uma semana após a visita do presidente russo Vladimir Putin a esta península, anexada em 2014.
Razvojayev afirmou que a operação não provocou vítimas ou danos nos navios, mas que as explosões quebraram algumas janelas de edifícios próximos.
“A situação está sob controle”, disse.
Na terça-feira, a Ucrânia anunciou a destruição de mísseis de cruzeiro russos em uma explosão na Crimeia, mas não assumiu a responsabilidade pela ação.
Moscou já vinha sendo acusada por organizações não-governamentais, por Kiev e até por uma investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) de sequestrar crianças em regiões ucranianas tomadas pelo Exército do país e de levá-las para centros de “reeducação” em território russo. O próprio Kremlin já admitiu o envio dos jovens ucranianos à Rússia, mas alega tratar-se de órfãos.
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Kiev, por outro lado, tem se apoiado no envio de armas e equipamentos militares por países do Ocidente, com os tanques alemães Leopard 2, para conseguir expulsar as tropas russas, que controlam atualmente cerca de 20% do território ucraniano, quase todos no leste do país.
Por: G1
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