Os profissionais iniciaram uma greve em 20 de novembro do ano passado sob a alegação de que o governo federal seguia descumprindo a regulamentação da Lei 13464/17, que prevê um acordo salarial por produtividade.
Em 31 de janeiro e 1º de fevereiro deste ano, o governo se comprometeu a pagar a remuneração por produtividade de forma escalonada e progressiva entre 2024 e 2027. Segundo o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco), 77,7% da classe foi a favor da proposta.
O Porto de Santos estava há três semanas com restrições na liberação das cargas e duas sem atendimento ao público. Após sete anos de espera e várias mobilizações, o aceite da proposta levou ao término da greve da categoria em todo o país.
O auditor-fiscal Flávio Prado, vice-presidente da Delegacia Sindical (DS) de Santos do Sindifisco Nacional, disse ao g1 que os auditores voltaram a trabalhar normalmente tanto na parte de tributos internos quanto na área aduaneira, que envolve a Alfândega.
“Agora, a gente espera que o governo cumpra o cronograma que estava, inclusive, na própria proposta que prevê a edição de um decreto em 15 dias da assinatura do termo de acordo relativo à proposta”, afirmou.
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Por: G1
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