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Baixada em Pauta #164: Da paixão pelo cavaquinho à carreira como maestro nos EUA; conheça João Rocha

today6 de janeiro de 2024 2

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Desde os sete anos, João já estudava música. Aos 15, teve a oportunidade de se apresentar pela primeira vez em um palco, numa casa noturna em Santos. Desde então, nunca mais parou de tocar.

“Meu pai sempre foi apaixonado por samba, então, o estilo musical faz parte das minhas raízes”, contou João, que se apaixonou pelo cavaquinho. A mãe, por sua vez, era completamente apaixonada pelo movimento da tropicália, e essa influência também tinha a ver com a música clássica, porque ela apreciava.

Quando decidiu aprender cavaquinho, a mãe o matriculou em um conservatório, onde sua alfabetização musical começou com repertórios clássicos. Em 1998, participou de um concurso de paródias na escola, apresentando-se com o cavaquinho. Logo depois, formou uma banda.



Mais tarde, seu interesse pela música clássica cresceu ainda mais. “Aos 18 anos, na fase de escolher a carreira universitária, já sabia que queria seguir a música. No entanto, a sugestão de minha mãe foi que eu buscasse um emprego que oferecesse estabilidade financeira e me dedicasse à música nos momentos livres”.

Maestro brasileiro, João Rocha vive nos EUA e regeu orquestra no Carnegie Hall — Foto: Arquivo pessoal

Ele cursou Administração, trabalhou em banco, mas largou a faculdade e o emprego para se dedicar ao que realmente amava e foi estudar música na Unicamp.

João finalizou a faculdade, se aperfeiçoou na Alemanha, onde morou dois anos, até se mudar para os EUA, quando a carreira como maestro deslanchou. Confira mais sobre a trajetória do artista no podcast e videocast.

João Rocha relata que aos poucos, só aumentou seu interesse pela música clássica — Foto: Arquivo Pessoal

Você confere essa história e muitas outras no bate-papo no podcast ou videocast do Baixada em Pauta. O acesso pode ser feito nesta matéria, na home do g1 Santos, nos aplicativos de áudios favoritos ou pelo Facebook. Basta curtir as páginas e nos seguir!

João Rocha conversou com os jornalistas Luiz Linna (verde) e Matheus Müller — Foto: Reprodução

Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça.

Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia…

Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.




Todos os créditos desta notícia pertecem a G1 Santos.

Por: G1

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