De acordo com a Prefeitura de Mongaguá, a moradora que morreu em decorrência da doença em 4 de março. Os exames laboratoriais confirmando a causa, no entanto, só foram divulgados agora.
Já em Peruíbe, a morte ocorreu em 6 de abril no Hospital Regional de Itanhaém. Segundo a administração municipal, a idosa tinha comorbidades: hipertensão, diabetes e sequelas de AVC.
Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue — Foto: Reprodução/RBS TV
A primeira morte confirmada por dengue na Baixada Santista foi em Peruíbe. A vítima, um idoso de 77 anos, morreu em 25 de fevereiro. De acordo com a prefeitura, o homem relatou ter tido sintomas de dengue quatro dias após retornar de uma viagem da Bahia — região endêmica.
Dois homens, de 59 e 65 anos, morreram após contrair a doença em Guarujá, no mês de fevereiro. A Secretaria de Saúde do município destacou que a vítima de 65 anos era diagnosticada com doença renal crônica.
Em Itanhaém, no dia 13 de março, uma mulher, de 36 anos, morreu após contrair dengue do tipo 1. Ela chegou a ser internada no Hospital Regional Jorge Rossmann (HRJR), mas não resistiu. O resultado do exame foi divulgado em 2 de abril.
A 5° morte na região foi registrada em Bertioga. A vítima, um homem de 60 anos, foi o primeiro registro fatal da doença no município em 2024. A morte do paciente ocorreu no dia 28 de março, após ser internado no Hospital Municipal.
Em Cubatão (SP), em 14 de março, um menino de um ano morreu da doença durante atendimento no Pronto-Socorro Infantil (PSI), após rápida evolução do quadro clínico. A morte, a primeira no município, foi confirmada em 6 de abril.
Uma mulher, de 49 anos, morreu vítima de dengue em Itanhaém, em 3 de abril. A vítima faleceu em casa um dia após ser liberada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Essa foi a segunda morte confirmada pela doença no município em 2024.
Na última semana, mais duas mortes foram confirmadas em Itanhaém e São Vicente. Na ocasião, duas mulheres de 38 e 49 anos morreram após contrair dengue do tipo 1, respectivamente.
Uma outra morte foi confirmada pela doença nesta semana em Guarujá. Na ocasião, uma adolescente, de 16 anos, morreu em 8 de abril após contrair a doença. Essa foi a terceira morte registrada pela doença no município em 2024, e a 10ª na Baixada Santista.
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