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A afirmação foi feita em uma entrevista coletiva na noite desta quinta-feira (11), encarada como uma oportunidade decisiva para tentar provar aos eleitores norte-americanos que é capaz de servir mais quatro anos após seu chocante fracasso no debate contra Donald Trump.
Durante a rara coletiva, Biden fala sozinho à imprensa pela primeira vez em oito meses e deve receber muitas perguntas dos repórteres sobre sua aptidão para um novo mandato presidencial e sobre sua candidatura à Casa Branca, que está sob pressão. A fala acontece no contexto do encerramento da cúpula da Otan, em Washington. Acompanhe a entrevista do presidente ao vivo aqui.
O esforço da campanha do presidente busca abafar o pânico dentro do Partido Democrata num momento em que sua capacidade e eficácia estão sob microscópio como nunca antes. Segundo analistas, o desempenho de Biden pode aumentar pressões para que ele desista da corrida ou acalmar os aliados. Entretanto, Biden não é conhecido como um mestre em falar bem de improviso.
Biden começou a coletiva falando da cúpula da Otan e sobre a aliança militar. “O ataque em um integrante da Otan será o ataque em todos nós”. Ele também falou sobre a atuação da Otan no apoio à Ucrânia contra a Rússia, que “Kiev ainda está de pé” por isso.
Biden também atacou Trump ao dizer que ele não se importa com a Otan e não se importa com a ameaça que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, faça na guerra. “Eu acredito que o Artigo 5 [da Constituição] é imprescindível”, disse o presidente. “Não vou abandonar a Ucrânia e vou manter a Otan forte”, afirmou.
Biden também citou assuntos internos, como a taxa de inflação nos EUA e a fronteira com o México. O presidente também focou nos seus esforços na política internacional, citando a guerra na Faixa de Gaza –entre Israel e o grupo terrorista Hamas– e o progresso nas negociações por um cessar-fogo.
Segundo o jornal “The New York Times”, a gafe de Biden ao chamar Zelensky de Putin não poderia ter ocorrido em um pior momento: os canais “ABC”, “CBS” e “NBC” incluíram o clipe em seus noticiários noturnos, que são os programas de notícias mais assistidos do país.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante discurso de abertura na cúpula da Otan, em 9 de julho de 2024. — Foto: Yves Herman/ Reuters
Os eleitores norte-americanos tendem a considerar os seus líderes menos pelo que fazem do que pela forma como os fazem sentir, e o desastre do debate de Biden abalou profundamente o seu partido.
“O debate foi um lembrete de que podemos ter quantas políticas quisermos, mas o que o público vê e ouve pode ser mais importante”, disse Julian Zelizer, historiador com especialidade em presidência dos EUA da Universidade Princeton.
Esse tipo de retórica pode tanto inspirar os cidadãos na sequência de uma tragédia, como o discurso feito por George W. Bush com um megafone sobre os escombros das Torres Gêmeas de Nova York em 2001 quanto ajudar um país cansado da guerra e da recessão a recuperar o seu sentido de identidade, como o “Yes, We Can!” de Barack Obama.
E até mesmo fazer ecoar o famoso grito de Donald Trump “Make America Great Again”.
“As pessoas viam Trump como o reflexo de um país mais turbulento, caótico e furioso”, afirmou Zelizer. “Os eleitores podem ver a fragilidade de Biden como um símbolo de fraqueza ou de seu próprio tipo de instabilidade.”
Apesar dos apelos de alguns membros do seu partido para se afastar, Biden vem insistindo que é o melhor democrata para derrotar Trump, cuja candidatura ele chamou de uma ameaça existencial à democracia.
Pesquisa mostra que a maioria dos eleitores querem que Biden desista da corrida eleitoral nos EUA
Por: G1
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