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Formuladores da política internacional do governo Lula anteciparam ao blog que o petista deve propor, na reunião da cúpula do Mercosul que começa nesta quinta-feira (7), no Rio, uma menção crítica à escalada retórica da Venezuela sobre a anexação forçada de 70% da Guiana.
A ideia é pregar em bloco o fim das hostilidades e uma saída pacífica ao impasse instalado pelo ditador Nicolás Maduro, num discurso que é visto como eleitoreira e um tanto inconsequente por aliados de Lula.
Há anos, referendos na Venezuela são acusados de fraude e manipulação. Geralmente, as “consultas” só servem para dar aparência de legalidade às vontades do ditador venezuelano.
Maduro, como mostrou o blog na quarta, foi avisado por interlocutores que Lula não seria condescendente com uma “aventura” na América Latina e que há uma série de riscos embutidos nessa ofensiva, ainda que o risco de uma ação bélica ainda seja visto como muito baixo pelas autoridades brasileiras.
Um incidente, disse um diplomata que atua junto à equipe de Lula, poderia facilmente fazer com que Maduro perdesse o controle da situação, levando atores de outros países a se engajarem contra a Venezuela.
O ditador havia prometido realizar eleições limpas no ano que vem. Mas sua última ofensiva lançou muitas dúvidas. Há a avaliação de que ele busca apenas um mote –a reivindicação de parte da Guiana é pauta antiquíssima na Venezuela, nunca executada- — para a disputa. Mas há também quem veja no ato uma tentativa de adiar a corrida eleitoral.
Pessoalmente, Lula está preparado para falar sobre o assunto. O presidente deve pregar, novamente, uma saída pacífica e o fim das hostilidade e pedir que a mediação dessa crise iniciada por Maduro ocorra em foros regionais, como:
A Guiana já avisou que vai acionar a ONU (Organização das Nações Unidas).
Venezuela x Guiana: o que acontece após referendo ser aprovado
Por: G1
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