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A brasileira Larissa Felix, de 26 anos, recebeu um alerta do governo de Lewiston, no Maine, Estados Unidos, orientando moradores a buscarem abrigo imediatamente porque havia um atirador ativo na cidade.
Um homem de 40 anos atacou na noite desta quarta-feira (25) dois estabelecimentos no estado do Maine, nos EUA, deixando 18 pessoas mortas e outras 13 feridas, segundo informações divulgadas pela governadora do estado, Janet Mills, nesta quinta-feira (26).
O suspeito está foragido, armado e é considerado perigoso. Ele teria 40 anos e é procurado pelas polícias das cidades de Lewiston, Boston e Nova York. Agentes do FBI também auxiliam nas operações, segundo a polícia.
Ataque a tiros deixa mortos e dezenas de feridos nos Estados Unidos
Larissa mora em Lewiston, cidade na qual um bar foi alvo de um atirador na noite desta quarta-feira (25). A brasileira frequentava o local com amigos e esteve no bar uma semana antes do ataque.
“É um sentimento de medo e de tristeza […] recebemos as notificações no celular para procurar abrigo e dizendo que havia um atirador em ação na região”, disse.
Apesar de não ter amigos ou familiares entre as vítimas, Larissa diz que sente medo e tristeza. “[A vítima] é sempre um conhecido de um conhecido. O coração dói por eles.”
Locais onde houve ataques nos EUA — Foto: Juan Silva/g1
A polícia e o governo do Maine pediram para que as pessoas procurassem locais seguros e orientaram estabelecimentos comerciais e empresas a fecharem as portas. As aulas de quinta-feira (26) foram suspensas nas escolas públicas de Lewiston.
Larissa trabalha como cuidadora em um abrigo para animais e não foi trabalhar. “Estamos todos em casa. Não há comércio aberto exceto postos de gasolina e farmácias. Estou evitando ir na rua até mesmo para não atrapalhar o trabalho da polícia”, disse.
A cidade era tranquila e segura, segundo a brasileira. Ela afirma que não tinha receio de andar para qualquer lugar sozinha, e que dormia com janelas abertas e, às vezes, sequer trancava o próprio carro ao chegar em casa.
O Maine, estado em que fica Lewiston, tem baixos índices de criminalidade: durante todo o ano de 2022, foram registrados 29 homicídios ao todo.
Agora, Larissa diz que mudará a rotina e que passará “um bom tempo quieta em casa”.
“Não vou mais andar sozinha, vou checar se está tudo trancado [em casa] e tomar cuidados em público. Depois de uma situação dessas, dá até um pouco de medo de simplesmente ir ao supermercado.”
O massacre é o mais mortal de 2023, nos EUA, segundo levantamento do instituto Gun Violence Archive. O ataque mais violento da história recente do país aconteceu em Las Vegas, em 2017, quando 58 pessoas foram assassinadas e 441 ficaram feridas.
Desde o início deste ano, 565 tiroteios em massa foram registrados no país, provocando a morte de 595 pessoas. No mesmo período do ano passado, foram 559 ocorrências que resultaram em 545 mortes.
Por: G1
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