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Concordei e paguei, diz Tarcísio de Freitas sobre multas por desrespeito ao uso obrigatório da máscara em SP; veja trecho

today22 de agosto de 2022 13

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Candidato do Republicanos foi autuado três vezes por ter retirado a máscara nos eventos em que esteve ao lado do presidente Jair Bolsonaro no estado, durante o período mais crítico da pandemia de Covid. Ele é o primeiro entrevistado da série do g1, que começou nesta segunda (22).



Tarcísio de Freitas (Republicanos) responde a pergunta sobre uso de máscara

Tarcísio de Freitas (Republicanos) responde a pergunta sobre uso de máscara

Candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas comentou, durante entrevista ao g1 nesta segunda-feira (22), sobre as multas que recebeu por ter desrespeitado o decreto que tornava o uso da máscara obrigatório no estado durante a pandemia de coronavírus.

Ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, ele foi autuado por ter retirado a proteção nos três eventos em que esteve ao lado do presidente.

As penalidades foram aplicadas pela Vigilância Sanitária de São Paulo. Outras autoridades também foram multadas. O ex-ministro, entretanto, foi o único que pagou os valores.

“Tirei em algum momento, para tirar uma fotografia, fui multado, entendi que o estado estava exercendo o seu poder de polícia administrativa, concordei com a multa, paguei”.

Tarcísio de Freitas é o primeiro entrevistado da série do g1 com os candidatos ao governo de SP. Fernando Haddad (PT) será entrevistado dia 23/8, e Rodrigo Garcia (PSDB), dia 24/8.

Tarcísio de Freitas, candidato ao governo de SP, em entrevista ao g1 — Foto: Celso Tavares/g1

Durante a entrevista, ele alegou que usou a máscara “na maioria das vezes” e que retirou em determinados momentos.

“Usei na maioria das vezes, na maioria dos eventos, às vezes era multado por aparecer numa determinada circunstância sem. Você vai ver várias imagens minhas usando a máscara por recomendação.”

Ele negou, entretanto, que tenha tirado por medo de desagradar o presidente Jair Bolsonaro, que sempre foi crítico às medidas de proteção e recomendações da ciência para conter a pandemia.

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Questionado sobre como se sentia por ter feito parte de uma gestão que negou a ciência e a vacina, o ex-ministro e afilhado político de Bolsonaro defendeu a política implementada pelo governo durante a pandemia e chegou a afirmar que “o case de vacinação brasileira é um sucesso”.

“Vamos reestabelecer a verdade aqui. Primeiro contrato para compra de vacina foi assinado em junho de 2020, foi contrato com a AstraZeneca, que tinha inclusive a previsão de transferência de tecnologia para fabricação de Insumo Farmacêutico Ativo em território nacional. Então, muito antes da vacina ser uma possibilidade, se detectou a possibilidade de se fabricar no FioCruz e se fez o contrato que previa a transferência de tecnologia.”

A vacinação no Brasil teve início em janeiro de 2021, logo após a Anvisa aprovar o uso da CoronaVac, imunizante produzido pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. A vacinação começou no estado de São Paulo, o responsável pelo acordo com a farmacêutica chinesa.

Tarcísio de Freitas (Republicanos) responde a pergunta sobre vacinas

Tarcísio de Freitas (Republicanos) responde a pergunta sobre vacinas

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Por: G1

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