Rádio 97 WEB O melhor da música Cristã
Podcast Tenho Fé No Amanhã Ministro Fábio Paschoal
Os processos, caso confirmados, serão o primeiro caso judicial internacional contra a Rúsisa desde o início da guerra, que completou um ano em 24 de fevereiro. Mas, segundo a própria reportagem, é pouco provável que o caso siga para um julgamento que de fato leve responsáveis à prisão.
No entanto, diplomatas ouvidos pela reportagem do jornal norte-americano afirmam ser possível que o presidente russo, Vladimir Putin, seja formalmente acusado, já que o Tribunal de Haia não reconhece a imunidade de chefes de Estdo.
Em reportagem citando fontes da Justiça a da Promotoria próximos ao caso, o jornal diz que o Tribunal de Haia pretende iniciar dois processos relacionados à guerra da Ucrânia e pode emitir mandados de prisão a “diversas pessoas”, sem citar quais.
Os processos, ainda de acordo com o “The New York Times”, serão os seguintes:
O jornal afirma que o promotor-chefe do caso, Karim Khan, deve apresentar as acusações a um painel de juízes da Corte de Haia, que decidirão se o caso será levado adiante ou se são necessárias mais provas.
À reportagem do “The New York Times”, o Ministério Público afirmou que não vai comentar publicamente o caso.
1 ano de guerra na Ucrânia: entenda as 4 fases do conflito
Kiev, por outro lado, tem se apoiado no envio de armas e equipamentos militares por países do Ocidente, com os tanques alemães Leopard 2, para conseguir expulsar as tropas russas, que controlam atualmente cerca de 20% do território ucraniano, no leste do país.
Por: G1
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Os regimes da Arábia Saudita e Irã disputam a liderança regional e estão vinculados à maioria dos conflitos que se desenrolam nos países ao seu redor. O acordo assinado na sexta-feira (10) em Pequim vinha sendo cozinhado em fogo lento há dois anos, com cinco tentativas de negociações fracassadas no Iraque e em Omã. Ponto para a China, que se aproveitou do vazio diplomático deixado pelos EUA no Oriente Médio […]
Fabio Paschoal
19:05 - 21:05
Fabiano Farias
21:10 - 22:10
00:00 - 07:25
Publicar comentários (0)