Um homem de 34 anos, chamado Ashfaq Masih, foi condenado à morte por blasfêmia por um tribunal em Lahore, da província do Panjabe, no Paquistão.
Nesse sentido, em 2017, Masih se envolveu num confronto um cliente em sua oficina de consertos de motocicletas que solicitou que sua conta fosse anulada com o argumento de que ele era um devoto religioso, Masih se recusou a fazê-lo, afirmando que acreditava em Jesus Cristo.
“Jesus é o verdadeiro profeta”, Masih alegou, levando ao veredicto de “culpado” de insultar o profeta Maomé.
De acordo com God TV, a declaração “Eu sigo apenas Jesus” foi construída como uma recusa a seguir o Profeta Maomé, e qualificada como blasfêmia.
Sendo assim, ao longo de cinco anos, as audiências de Masih foram repetidamente transferidas ou canceladas. Em 2019, devido ao falecimento de sua mãe, ele foi autorizado a assistir ao funeral dela. Em uma imagem compartilhada no twitter, Masih abraçou sua família enquanto ainda estava algemado.
Mais tarde, em 2022, Masih foi condenado à morte pelo Juiz Khalid Wazir, por ter afirmado que seguia apenas Jesus. Ele luta por uma anulação do veredicto.
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