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A reportagem apurou que Cunha teve alta do hospital na quarta-feira (27), mas precisa retornar à unidade com frequência para fazer exames e procedimentos devido à complexidade do caso. Além disso, ele faz fisioterapia todos os dias.
A Polícia Federal (PF) confirmou a alta, mas não deu detalhes sobre o estado de saúde do delegado. O Hospital Sírio Libanês, por sua vez, informou que não tem autorização para dar detalhes sobre o boletim médico do paciente.
O Sindicato dos Policiais Federais em São Paulo (SINPF/SP), em nota assinada pela presidente Susanna do Val Moore, informou que enxerga com otimismo a alta hospitalar do delegado que teve ferimentos graves após ser baleado por criminosos.
“É de causar indignação que um policial no Brasil seja recebido a tiros enquanto exerce seu trabalho e isso seja considerado corriqueiro, sem sequer que haja qualquer manifestação por parte de autoridades e de instituições”.
E continua: “É questionável, ainda, a ausência de políticas públicas que acolham e protejam mais os homens e as mulheres que fazem parte das forças de segurança do país durante o cumprimento do dever”, diz o comunicado.
O SINPF pediu apoio do estado e das instituições para que situações como a que quase matou Thiago sejam evitadas no País. “É preciso, afinal, diferenciar direitos humanos de falta de humanização e de piedade de criminosos quando estes têm como alvo um policial”.
Delegado Thiago Selling da Cunha está na Polícia Federal há 13 anos — Foto: Reprodução
Cunha começou a carreira na PF como escrivão de polícia em 2010 e, após quatro anos, tornou-se delegado e entrou na Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).
O primeiro trabalho dele na PF foi no Pará (PA). Em seguida, ele foi para São Paulo, onde é tesoureiro suplente da diretoria da regional de São Paulo da ADPF.
O delegado foi baleado na cabeça durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão em Guarujá, no litoral de São Paulo, no dia 15 de agosto. Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), Cunha atuava na Operação Caeté, que tinha apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Guarujá.
Cunha foi atingido durante a tentativa de fuga de dois criminosos. Os demais policiais revidaram os disparos e um dos homens foi atingido na perna. Segundo a PF, ambos foram presos em posse de uma submetralhadora, uma pistola, dinheiro e drogas.
Delegado da PF é baleado na cabeça durante ação policial em comunidade de Guarujá, SP
A decisão foi do juiz federal Mateus Castelo Branco Firmino da Silva, após audiência de custódia de Jefferson dos Santos Pereira. Segundo o documento, obtido pelo g1, Rafael não compareceu ao julgamento pois estava internado no Hospital Santo Amaro, em Guarujá, uma vez que foi atingido por um tiro na perna durante o confronto com os policiais.
Armas encontradas com criminosos que atiraram contra Policial Federal no litoral de SP — Foto: Polícia Federal
Por: G1
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