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Satélite espião, rompimento de acordo de não agressão, testes com mísseis balísticos internacionais, lançamento de foguetes em área de fronteira, muitas ameaças.
O g1 explica por que a relação entre os dois países voltou a se deteriorar, depois de um período mais ameno e até de volta de diálogo.
Foi um curto período de reconciliação inédito desde o fim da guerra entre os dois países, que terminou em 1953 sem vencedores e com as duas Coreias divididas —a do Norte, comunista; a do Sul, capitalista.
O acordo de não agressão de 2018 foi abandonado no fim do ano passado pelas duas partes, e corre o risco de ser formalmente revogado.
Em imagem de 2018, o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, dão as mãos durante anúncio de acordo na zona desmilitarizada que separa os dois países — Foto: Korea Summit Press Pool/via Reuters
As relações começaram a piorar na carona do cenário geopolítico redefinido após guerra na Ucrânia. Na briga por mais influência na Ásia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, firmou uma parceria com a Coreia do Sul e o Japão durante viagem ao continente em 2022.
Desde então, tropas dos Estados Unidos têm realizado manobras militares em conjunto com o Exército da Coreia do Sul, o que o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, chama de provocação.
Em resposta, Pyongyang realizou em 2022 e 2023 dezenas de testes com mísseis, recorde na sua história. O movimento aumentou também a frequência dos exercícios dos EUA e Coreia do Sul, em um ciclo de retaliações que durou todo o ano de 2023.
Em resposta, a Coreia do Sul decidiu se retirar do pacto. Seul também retomou a vigilância aérea da linha de frente da fronteira entre os dois países, também proibida no pacto de 2018. Como reação, o país vizinho afirmou que não cumpriria mais o acordo de 2018 e voltaria a instalar armas na fronteira.
Na semana passada, Kim Jong-un afirmou que Pyongyang estava mudando fundamentalmente sua política em relação à Coreia do Sul, que agora é vista como um Estado inimigo.
Tanque sul-coreano faz disparo durante exercícios militares conjuntos com Estados Unidos em Pocheon, cidade sul-coreana perto da fronteira com a Coreia do Norte, 4 de janeiro de 2024. — Foto: Lee Jin-man/ AP
Coreia do Norte faz mais de duzentos disparos perto da fronteira marítima com Coreia do Sul
Na carona dos embates entre as duas Coreias, potências rivais como Estados Unidos e Rússia e China tem entrado no conflito, acirrando ainda mais as tensões.
Em contraste com a parceria militar entre EUA e Coreia do Sul, China, Rússia e Coreia do Norte têm expressado apoio mútuo constante.
Nesta semana, os Estados Unidos acusaram a Rússia de ter usado mísseis fornecidos pela Coreia do Norte para atacar a Ucrânia e afirmaram que Pyongyang está dando cada vez mais apoio para a invasão russa ao país vizinho.
Por: G1
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Paulinha Esteves
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