Na minha cidade do interior, é comum se dizer: “Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”… e eu emendo: “O povo é sábio”. Digo isso, porque, durante anos, um rapaz de boa família, inteligente, rápido no raciocínio, influencer bem-sucedido, deitou e rolou nas mídias sociais obtendo milhões de seguidores. Ele falava com os jovens numa linguagem até chula, mas os pais não se davam conta disso, pois, o que importava eram as crianças num canto da casa, conectadas a seus tabletes, sem dar trabalho.
Porém, como é comum ao ser humano, os milhões que caiam na conta desse rapaz, o fizeram um ser fugaz; e ele passou a enveredar para comentários desairosos aos políticos e às lideranças da sociedade usando suas redes para promover perseguição a pessoas, cortes de verbas para empresas jornalísticas importantes. Também, estimulou o poder judiciário a cortar contas em redes sociais de quem ele tinha diferenças políticas. O moço chegou ao extremo de sugerir o cancelamento de passaportes de jornalistas conservadores que não se afinam ao seu diapasão. Sim, sua metralhadora giratória atacou cidadãos de bem que ele taxou de fascistas, de genocidas durante a pandemia; provocando assim desunião em famílias, colocando país contra filhos. Seu poder de alcance foi tão longe que conseguiu ainda um portfólio de patrocínio embasado em sua abrangente penetração.
Mas, um dia, o povo acordou e a sua audiência despencou. Com isso os anunciantes se afastaram, derrubando seu faturamento a zero. Quando caiu a ficha, sentindo o bolso vazio, partiu para uma série de retratações e de pedidos de desculpas esfarrapadas, que só fizeram escalar ainda mais a repugnância que exerce em seu ex-público.
De repente, surgiu algo que parecia ser a sua salvação. Um CEO de uma famosa fábrica de chocolates, membro do Conselho do governo Lula – conhecido por Conselhão – firmou um contrato de publicidade com o tal Felipe Neto. Mas nunca a expressão “o tiro saiu pela culatra” foi tão bem empregada. E eu emendo “quem lacra, não lucra”. Assim, o que parecia ser um bom negócio teve como consequência as ações da empresa de chocolates despencando nas bolsas. Agora, resta ao lacrador se contentar em ouvir os baixinhos cantarem: “Tá na hora, tá na hora, todo mundo pede kit kat”.
Finalizo em desagravo a tantas pessoas atacadas e destruídas por esse incircunciso, pontuando que a justiça divina tem sua hora, mas é infalível.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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