Presidente Lula Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Infelizmente, assistimos estupefatos às últimas declarações do presidente Lula sobre a guerra em Israel. Nosso governo nos coloca no rodapé da História ao comparar o governo democrático de Israel aos terroristas do Hamas, que atacaram civis inocentes e demonstraram uma bestialidade incompatível com a natureza humana, torturando e mutilando crianças e idosos na frente de seus familiares. A reação de Israel foi, e é, compatível com todas as regras militares, amparados pela Convenção de Genebra, com panfletos distribuídos à população civil palestina avisando sobre inevitáveis ataques aos terroristas. Ou seja, comparar as duas forças – uma regular, com militares uniformizados, com suas insígnias e o outro lado com terroristas em trajes civis, misturados às multidões, confundindo a todos, expondo mulheres e crianças ao conflito em áreas de hospitais e escolas, covardemente cruzadas por túneis que abrigam toda sorte de estrutura bélica terrorista – é, no mínimo, falta de bom senso.
Um presidente da República de um país com a tradição do Brasil nas relações do Oriente Médio, desde Oswaldo Aranha, tomar partido de uma facção terrorista, nos coloca no mais baixo nível das relações internacionais, nos afastando das democracias importantes da Europa, como Alemanha, França, Reino Unido; e também Estados Unidos. Assim nos ombreando às ditaduras assassinas do Foro de São Paulo.
É lamentável que nosso povo ordeiro, cristão e, majoritariamente, conservador, se veja envolvido em defesas do que há de mais maligno na História recente… Mas como não há mal que sempre dure, esperemos que o Brasil volte a ser respeitado pela diplomacia internacional, tomando partido por democracias representativas de formação judaico-cristãs, que não nomeiam inimigos pela sua convicção religiosa.
Finalizo pedindo a Deus que dê vitória na guerra de Israel contra o Hamas, àquele que sabemos ser do bem. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os irmãos de Israel e da Palestina.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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