Apenas uma explosão matou simultaneamente 21 militares. Outros três combatentes foram mortos em conflitos com terroristas do Hamas horas antes também no território palestino.
Segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel Daniel Hagari, a explosão que matou 21 soldados foi provocada por uma granada, lançada de um foguete. O artefato, ainda de acordo com Hagari, atingiu um tanque que protegia os militares.
Os soldados também acabaram sendo atingidos pelos destroços de dois edifícios que colapsaram após a explosão da granada, o que aumentou o número de baixas, disse o porta-voz.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o país enfrentou uma “manhã insuportavelmente difícil”.
“As intensas batalhas estão ocorrendo em um espaço extremamente desafiador, e estamos fortalecendo os soldados das FDI e as forças de segurança que estão trabalhando com determinação infinita para concretizar os objetivos dos combates”, escreveu em uma rede social.
Na semana passada, Israel lançou uma ofensiva para capturar a cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Segundo os militares israelenses, atualmente a região abriga o principal quartel-general do Hamas.
Com 24 baixas no total, este é o maior número de mortes de militares israelenses desde o início do conflito dentro da Faixa de Gaza. A guerra entre Israel e o Hamas começou no dia 7 de outubro de 2023 e já dura mais de três meses.
Ambulância militar é fotografada na região de fronteira entre Israel e Gaza, em 22 de janeiro de 2024 — Foto: REUTERS/Amir Cohen
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Por: G1
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