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O embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, informou nesta terça-feira (5) à GloboNews que um grupo com 74 pessoas, composto por brasileiros e parentes, já está em Rafah, cidade na fronteira entre Gaza e o Egito, à espera de autorização para deixar a região.
Esta é a segunda leva de brasileiros e parentes na Faixa de Gaza que pediu ajuda às autoridades brasileiras para deixar a zona de conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas e seguir para o Brasil.
No último fim de semana, 7 brasileiros que estavam em Khan Younes, cidade palestina um pouco mais distante da fronteira com o Egito, juntou-se ao grupo em Rafah.
Em 7 de outubro, o grupo terrorista Hamas atacou Israel, que respondeu. Desde então, o conflito já deixou cerca de 15 mil mortos, incluindo, crianças, mulheres e civis inocentes.
Conforme Candeas, houve nos últimos dias uma “intensificação” dos bombardeios e dos confrontos na região. Israel e Hamas chegaram a fazer recentemente uma trégua, para a liberação de reféns e prisioneiros, mas a pausa já chegou ao fim.
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Ao todo, o Brasil já repatriou cerca de 1,5 mil cidadãos que estavam no Oriente Médio, operação de repatriação considerada pelo governo a maior da história envolvendo brasileiros no exterior. Ao todo:
A abertura da fronteira de Gaza com o Egito envolveu integrantes de países como Egito, Israel, Estados Unidos, Catar e até do Hamas, em um trabalho considerado “complexo e difícil” por diplomatas.
Desde que a fronteira foi aberta, mediante monitoramento das autoridades israelenses, por exemplo, cidadãos de diversos países foram autorizados entrar no Egito, por exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Austrália, Croácia e até da Indonésia (que não reconhece o Estado de Israel).
Na primeira leva de brasileiros e parentes repatriados da Faixa de Gaza, a Força Aérea enviou uma aeronave para o Cairo (Egito), que ficou aguardando o grupo cruzar a fronteira para retornar ao país.
Embora digam que o envio da aeronave tenha mostrado às autoridades locais a decisão do governo de não abrir mão de trazer de volta os brasileiros, diplomatas também avaliaram à GloboNews, na condição de anonimato, que a medida acabou gerando ansiedade nos brasileiros e em suas famílias.
Diante disso, uma corrente na FAB defende que, nesta segunda leva, uma aeronave só deve ser deslocada após o grupo receber autorização para cruzar a fronteira da Faixa de Gaza com o Egito.
Por: G1
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