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Conforme apurado pelo g1 à época, também foram registrados incêndios em seis carros e em uma ambulância. Na ocasião, apesar do reforço no policiamento na região da Vila Belmiro, houve confusão com torcedores.
A desistência no caso foi formalizada pela companhia nesta terça-feira (21). O motivo para a mudança, porém, não foi registrado no documento obtido pelo g1. A equipe de reportagem entrou em contato com a Piracicabana, em busca de mais informações sobre o processo, mas não obteve um retorno.
Em nota, a Prefeitura de Santos afirmou que não vai comentar sobre o caso, enquanto o governo do Estado reenviou detalhes sobre o policiamento em dias de jogos de futebol (veja abaixo). Também procurado, o clube não se manifestou.
Viação Piracicabana pede indenização por danos materiais após ônibus serem incendiados por torcedores em Santos (SP) — Foto: Reprodução e Silvio Luiz/g1 Santos
Para embasar o processo, a Piracicabana alegou que a CBF é a “principal responsável por organizar o Campeonato Brasileiro” que deu origem à partida, assim como o Santos FC é o proprietário do estádio que sediou o jogo. A empresa também citou a Lei Geral do Esporte para incluir o clube e a confederação no processo.
“As organizações esportivas regionais responsáveis diretamente pela realização da prova ou da partida, bem como seus dirigentes, responderão solidariamente com as organizações esportivas que disputarão a prova ou a partida e seus dirigentes, independentemente de culpa, pelos prejuízos causados ao espectador decorrentes de falhas de segurança nos estádios“, mencionou a companhia.
A Piracicabana também citou a Prefeitura de Santos e o Estado de São Paulo como “responsáveis por garantir a segurança pública local, não só dos espectadores da partida, mas também do patrimônio e da ordem pública”.
Ao g1, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), afirmou que a PM realiza reuniões preparatórias para atuação em cada evento, incluindo nos jogos de futebol, “as quais envolvem diversos órgãos públicos, representantes do estádio, torcidas e moradores locais”.
De acordo com a SSP-SP, esse planejamento abrange não apenas os estádios, mas também outros locais, como terminais de ônibus, estações de metrô e áreas propensas a confrontos entre torcidas.
“Na data mencionada foi necessária ação de Controle de Distúrbios Civis, visando manter a ordem pública. O confronto resultou em seis ônibus, uma ambulância, cinco automóveis incendiados, além de dois ônibus e três veículos depredados. Onze policiais militares ficaram feridos, três cavalos da cavalaria do 2º BAEP lesionados e três viaturas foram danificadas”.
Imagens exclusivas mostram ataques durante o rebaixamento do Santos FC
O Santos foi derrotado em casa pelo Fortaleza, pelo placar de 2 a 1, no dia 6 de dezembro de 2023. Com o resultado, o time da Vila Belmiro acabou ficando na 17ª colocação do Campeonato Brasileiro, sendo rebaixado para a Série B da competição.
Antes mesmo do apito final da partida, um grupo de torcedores do Santos atirou pedras, coquetéis molotov e outros objetos contra a Vila Belmiro e policiais que estavam na região.
Na sequência, os policiais reagiram com bombas de efeito moral e gás de pimenta, na tentativa de conter a situação.
Torcedores se organizam contra a polícia, em Santos
Helicópteros e a cavalaria da Polícia Militar foram acionados para reforçar a segurança. Um vídeo mostra torcedores se organizando contra os policiais em frente a um hospital da cidade (assista acima).
Durante o confronto, enquanto os torcedores se afastavam do estádio, o tumulto continuou nas proximidades do bairro, com ônibus e automóveis sendo incendiados. Lixeiras, placas e até mesmo residências também foram alvos de ataques.
Ônibus foi incendiado após rebaixamento do Santos na Série B — Foto: Silvio Luiz/g1 Santos
Por: G1
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