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A docente trabalhava na escola municipal Vereador Felipe Avelino Moraes. O caso foi denunciado à diretoria pela mãe da aluna que recebeu a confissão. Quando a responsável pela adolescente abriu a conversa com a professora no WhatsApp, leu a mensagem que a educadora contava sobre a relação com o estudante, o desejo de “transar com ele” e o convite à filha dela para fumar cigarro eletrônico.
A denúncia gerou revolta em estudantes, que agrediram um aluno. Os agressores acharam, erroneamente, que o menino havia denunciado a educadora para diretoria. O garoto é o melhor amigo da aluna que trocava mensagens com a docente.
Entenda o que se sabe sobre o caso a partir dos seguintes pontos:
Professora de Praia Grande (SP) confessou que beijou um aluno e que teria interesse em ter relações sexuais com ele — Foto: Reprodução
A mãe contou que não sabe quantas vezes a filha foi convidada a fumar pela professora, pois a adolescente costumava ir a praça com amigos. ”Digamos que estava aliciando a minha filha, porque na mensagem ela fala: ‘eu banco, eu compro’”.
Professora convidou adolescente para fumar cigarro eletrônico — Foto: Reprodução e arquivo pessoal
A mãe do melhor amigo da menina que recebeu as mensagens da professora contou à reportagem que a diretora da escola permitiu que a professora tivesse acesso ao nome da autora da denúncia, o que desencadeou as ameaças e a agressão. (entenda nos tópicos 5 e 6).
De acordo com a mãe do aluno, horas após a professora ter sido denunciada, o filho dela e a amiga foram cercados por sete alunos, sendo um deles o adolescente que teria sido beijado pela professora. A dupla conseguiu correr para dentro da escola.
Vídeo mostra menino acusado de ter dedurado professora por beijar aluno sendo agredido
O adolescente foi jogado no chão e agredido com chutes e socos. O trio só parou de bater quando uma vizinha entrou no meio da confusão. O menino foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) com ferimentos na boca.
Três dias depois, o adolescente começou a sentir dores abdominais e foi levado pela mãe ao hospital. De acordo com a mãe do jovem, foi constatado um hematoma interno causado pelas agressões. O jovem que foi espancado recebeu alta médica após ficar cinco dias internado.
Aluno é agredido por colegas após ser acusado de denunciar professora que beijou adolescente — Foto: Reprodução
O advogado afirmou que cabe apuração de assédio sexual no âmbito administrativo, por parte da Seduc. Ele explicou que, se o estudante que começou os contatos como forma de “paquera”, o crime de assédio pode não ser configurado.
Segundo o delegado, a professora de artes só responderá criminalmente se o estudante afirmar à Polícia Civil que foi coagido, ameaçado ou violentado. Todos os envolvidos serão intimados e devem prestar esclarecimentos na próxima semana.
Em relação às agressões contra o adolescente, um inquérito policial de ameaça e lesão corporal foi instaurado. Posteriormente, o caso será encaminhado para o MP da Infância e da Juventude.
Delegado Rodrigo Martins Iotti informou que professora só responderá criminalmente se estudante disser que foi coagido, ameaçado ou violentado — Foto: Arquivo pessoal e g1 Santos
A conselheira tutelar de Praia Grande (SP), Sueli Agrela, informou à reportagem que o caso demorou para chegar ao órgão. Mas, assim que os conselheiros tiveram conhecimento, começaram a tomar as providências.
De acordo com ela, o órgão prestará apoio psicológico aos adolescentes envolvidos e pretende promover palestras de conscientização na unidade de ensino.
Por: G1
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