CPMI “8 de janeiro” Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados
Manifesto aqui, minha indignação com o andamento dos trabalhos da CPMI, Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga os atos de 8 de janeiro.
A excelentíssima senadora Eliziane Gama, no uso de suas atribuições como relatora da comissão, se porta como acusadora, investigadora. Agora, cresce enquanto pega o bonde andando, mas na hora de provocar o esclarecimento dos fatos, não assinou o requerimento de instalação da CPMI se omitindo, portanto.
Hoje, perante os holofotes, a digníssima senhora se porta com arrogância, falsidade, hipocrisia, descaradamente, diante do depoente; um brasileiro de escol, oficial superior do Exército Brasileiro. Agindo assim, ela está fugindo do escopo do real propósito da comissão que investiga os atos do dia 8 de janeiro e fugindo do regimento fazendo juízo de valor, tentando incriminar ou fazer com que a testemunha se incrimine, à revelia de seus advogados.
A liturgia dessa Casa não admite arroubos desse naipe rasteiro, por parte de proeminentes detentores de cargos públicos representativos que operam em nome do povo.
Finalizo agradecendo a Deus por nos proporcionar esse momento histórico de desagravar um homem decente como o meu amigo, o tenente-coronel Mauro Cid que deu sua vida pelo Exército de Caxias. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros, patriotas injustiçados.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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