John Dunn foi processado por pregar contra a homossexualidade Fotos: Pixabay e Christian Legal Center
Lembro a todos que venho avisando dos riscos que corremos com a perseguição religiosa. Faço isso desde 2013 quando houve acirrada resistência aos meus avisos. Por ser um cristão e pastor conservador, ao assumir a Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados fui perseguido pelas esquerdas.
A perseguição aconteceu no trabalho, na igreja, em minha intimidade com minha família. Eles só não tornaram a minha vida um inferno, porque minha fé me tornou um ser especialista em apanhar, mas sem vontade de revidar. Nisso, a Providência me deu a vitória, pois durante o tempo que estive à frente da Comissão de Direitos Humanos foi uma das melhores administrações até hoje.
No entanto, avisei que, se não lutássemos, as esquerdas votariam leis que nos impediriam de pregar o Evangelho de forma pura. Aqui, no Brasil, as leis não passam no Legislativo, graças a grande frente parlamentar evangélica. Mas há pautas que atentam contra o que diz a Palavra de Deus quanto à relação homoafetiva. Estas são manipuladas por tribunais superiores que criminalizam a interpretação bíblica de que trata-se de abominação, comparando-as ao racismo; o que contraria as leis aprovadas pelo Legislativo.
Notícias vindas da Inglaterra dão conta de que a Justiça daquele país interpretou trechos da Bíblia como que pregando homofobia. O evangelista John Dunn foi acusado de discurso de ódio por dizer que “homossexuais não herdarão o Reino de Deus”. Sempre estarei atento contra esses ataques injustos aos pastores que pregam o Evangelho purista, com a verdade em primeiro lugar, sem concessões de quaisquer espécie.
Peço encarecidamente às esquerdas marxistas que se deixaram contaminar pelo ópio do marxismo que nos deixem em paz! E aviso: o fim de quem ataca a menina dos olhos de Deus, a Igreja, é experimentar o gosto amargo da derrota.
Finalizo agradecendo a Deus por nos tornar escudos desses ataques a quem apenas prega a Palavra Dele pura e verdadeira.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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