Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos demostra preocupação com reféns em Gaza e piora na Cisjordânia
O exército israelense afirmou que quer intensificar seus bombardeios sobre a Faixa Gaza, uma região controlada pelo Hamas e onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas. O general Danie Hagari, porta-voz do exército, afirmou que isso deve acontecer a partir deste sábado (21).
Os bombardeios em retaliação lançados por Israel contra este enclave palestino levaram à morte de pelo menos 4.385 pessoas, a maioria civis, segundo um novo balanço do Ministério da Saúde do Hamas, que controla este território desde 2007.
A próxima fase da ofensiva deve ser uma invasão por terra.
Um primeiro comboio de ajuda humanitária entrou neste sábado na Faixa de Gaza, onde centenas de milhares de pessoas precisam desesperadamente de suprimentos básicos.
Pouco depois, a ONU pediu um “cessar-fogo humanitário” do conflito, que começou há duas semanas com o violento ataque do Hamas contra Israel, uma ofensiva que deixou mais de 1.400 mortos, a maioria civis que foram baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelitas.
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