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“Forçar-nos a desistir das armas nucleares é uma declaração de guerra. Se alguma força tentar aplicar o CVID à RPDC, deve-se ter em mente que ele será tratado de forma decisiva de acordo com o Decreto de Política de Forças Nucleares da RPDC”, diz o comunicado.
CVID é a sigla para “complete, verifiable, irreversible dismantlement”, que em tradução livre quer dizer “desmantelamento completo, verificável e irreversível”, um termo criado pelos Estados Unidos para se referir a desnuclearização da Coreia do Norte. RPDC quer dizer República Popular Democrática da Coreia, nome usado pela Coreia do Norte para se referir a si mesma.
O comunicado ainda faz várias críticas às políticas internacionais dos Estados Unidos, chamando-os de “Império do Mal” que ameaça a “situação dos direitos humanos” na Coreia do Norte, sem explicar o que seria essa situação.
O comentário foi em resposta à uma declaração feita pela representante dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, no dia 20 de março, mencionando a desnuclearização completa da península coreana.
“É hora da RPDC abandonar os seus programas ilegais de armas de destruição em massa e de mísseis balísticos de uma forma completa, verificável e irreversível e, em vez disso, começar um diálogo”, disse Thomas-Greenfield.
A Coreia do Norte disparou vários mísseis de cruzeiro de sua costa leste nesta quarta-feira, segundo militares da Coreia do Sul, o mais recente de uma série de testes de suas armas, enquanto seus rivais, a Coreia do Sul e os Estados Unidos, realizam exercícios militares conjuntos na região.
Não ficou imediatamente claro quantos projéteis foram disparados e exatamente de que tipo eles eram. Os militares sul-coreanos estavam em alerta máximo e as autoridades de inteligência norte-americanas estavam analisando detalhes dos mísseis, disse o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul.
“Vamos concluir com sucesso nosso exercício Freedom Shield conforme planejado sob firme postura de defesa combinada”, disseram os militares em um comunicado. Os aliados devem concluir 11 dias dos exercícios, chamados de “Freedom Shield 23”, na quinta-feira (23).
A Coreia do Norte há muito tempo se irrita com os exercícios conduzidos por forças sul-coreanas e norte-americanas, dizendo que eles estão se preparando invadir seu país.
Um tanque K1A1 do exército sul-coreano dispara durante um exercício de fogo real que faz parte do exercício militar conjunto “Freedom Shield” entre a Coreia do Sul e os EUA em um campo de treinamento militar perto da zona desmilitarizada que separa as duas Coreias em Pocheon, Coreia do Sul, 22 de março de 2023 — Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji
EUA e Coreia do Sul realizam exercícios com caças após míssil balístico da Coreia do Norte
Por: G1
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