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Os 222 moradores que ficaram desabrigados após as fortes chuvas em Guarujá, no litoral de São Paulo, permanecem divididos entre dois alojamentos temporários disponibilizados pela prefeitura. As vítimas foram abrigadas nas unidades municipais no domingo (19), e não ainda não há uma previsão de quando deverão voltar para as casas delas.
Ao g1, a administração municipal afirmou que ao todo são 125 famílias desalojadas. Elas foram divididas em alojamentos montados na Escola Municipal Benedita Blac, no Jardim Umuarama, e no Centro Esportivo Duque de Caxias, no Tejereba.
Moradores de Guarujá foram levados para alojamentos temporários pós chuvas — Foto: Helder Lima/Prefeitura de Guarujá
Entre os desalojados, segundo a prefeitura, estão: 74 crianças, 75 mulheres e 73 homens. “Os munícipes recebem acolhimento seguro, alimentação, higienização, roupas limpas, referenciamento social [proteção social básica] e cadastro”, explicou em nota.
A Defesa Civil de Guarujá continua monitorando e vistoriando as áreas atingidas, conforme pontuado pela prefeitura. Até o momento a foram registradas as seguintes ocorrências:
Moradores tentam recuperar o que a enxurrada arrastou no Perequê
Em relação às vistorias nas áreas residenciais dos moradores desalojados, o geólogo da Defesa Civil de Gaurujá Jozzefer Vincov disse, em entrevista à TV Tribuna, afilada da Globo, que o prazo para fazer uma nova análise sobre as possibilidades das famílias voltarem para as casas era de 72 horas de estiagem, porém, por conta das pancadas de chuva, ainda não foi possível fazer a análise de segurança. (veja o vídeo acima)
“Levando em consideração o principal fator [objetivo] da Defesa Civil e da prefeitura, que é salvar vidas, nós recomendados aguardar mais um período. Neste momento, os técnicos estão elaborando relatórios para fazer a análise minuciosa para saber qual será a situação das famílias atingidas. Até o momento, 22 moradias foram condenadas e as outras estão sendo avaliadas”, afirmou.
Por: G1
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