Iniciativa acontece entre esta segunda (16) e quinta-feira (19), para toda a população; público-alvo são os pescadores
A Prefeitura de Guarujá realiza, a partir desta segunda (16), cinco oficinas participativas para a criação do Plano Municipal de Combate ao Lixo no Mar. O primeiro encontro aberto para toda a população acontece na Associação Engenheiros Arquitetos Agrônomos de Guarujá (Rua Quintino Bocaiúva, 521 – Centro), das 17 às 20 horas. Uma das metas é alcançar o máximo de pescadores locais até quinta-feira (19), devido às suas atividades diárias.
Sob a coordenação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), na terça-feira (17) a iniciativa prossegue em dois pontos do bairro Perequê. O primeiro fica na sede da entidade S.O.S Rio do Peixe (Rodovia Engenheiro Ariovaldo de Almeida Viana, 1.920 – Quilômetro 7), com duração das 16h30 às 18h30. Já o segundo, está previsto na Associação dos Amigos da Cachoeira (Rodovia Engenheiro Ariovaldo de Almeida Viana, a 100 metros do Quilômetro 13, no antigo casarão), das 19 às 20h30.
O ciclo de oficinas termina na quinta-feira (19), em dois endereços do Distrito de Vicente de Carvalho. A Colônia de Pescadores Z-3 Floriano Peixoto (Rua Itapema, 15 – Jardim Cunhambebe) abre as portas das 16 às 18h30. Em seguida, os interessados também podem participar se dirigindo à Rua Operária, 229 – Sitio Conceiçãozinha, das 19 às 20h30.
Construção em parceria
Com objetivo de ampliar a participação da sociedade civil e iniciativa privada na elaboração do primeiro Plano Municipal de Combate ao Lixo do Mar, a Prefeitura promove as oficinas junto a parceiros. São eles a Autoridade Portuária, entidade S.O.S Rio do Peixe, além de empreendimentos imobiliários da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Guararu. Todos estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da Agenda 2030, conduzida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O secretário municipal de Meio Ambiente de Guarujá, destaca que a união entre setor público e privado fortalece o diálogo. “Nosso foco é garantir a participação direta da população nos processos de planejamento territorial, bem como na proteção da biodiversidade marinha e saúde humana. Juntos, podemos discutir problemas e pensar em soluções estratégicas”, reforça.
Publicar comentários (0)