Para a trégua, o Hamas tem como condição que Israel pare a ofensiva na Faixa de Gaza.
O escritório do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou a proposta do grupo terrorista, dizendo que é baseada em “exigências não realistas”, sinalizando que um acordo ainda está distante. (Leia mais abaixo)
O acordo apresentado inclui a entrada de ajuda humanitária aos palestinos em Gaza, o retorno dos habitantes a suas casas e a retirada das forças israelenses da região.
Em comunicado, o grupo terrorista disse que também incluiu na proposta uma posição sobre libertar reféns israelenses, sob seu poder desde 7 de outubro e que motivam a ofensiva de Benjamin Netanyahu, mas não deu mais detalhes.
Negociações por acordo de trégua
Diplomatas dos EUA, Egito e Catar lideram as negociações para um acordo de troca de reféns entre Israel e Hamas e nos últimos meses estão em um vai e vem de encontros e conversas com representantes das duas partes envolvidas no conflito para tentar avançar.
A rede Al Jazeera disse que Israel teria aceitado trocar 400 prisioneiros palestinos por 40 mulheres e idosos que ainda estão sob poder do Hamas em Gaza. A nova trégua também teria uma pausa de 40 dias nas operações militares em ambos os lados — leia todos os detalhes dessa proposta.
Até o momento, a primeira e única trégua na guerra entre Hamas e Israel ocorreu novembro de 2023. A pausa durou sete dias e mais de 100 reféns foram libertados –entre eles, 39 israelenses — pelo grupo terrorista em troca da libertação de 240 prisioneiros palestinos por Israel.
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G1 Mundo.
Por: G1
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