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Em um comunicado, as Forças Armadas afirmaram também que “há sinais positivos de vida” no local onde a aeronave foi localizada. Além do piloto e do co-piloto, sete militares do alto escalão estavam a bordo, em uma viagem para revisar tropas na fronteira com a Venezuela.
Apesar de localizarem o helicóptero, as equipes de resgate não conseguiram chegar até o lugar da queda, porque, ainda segundo as Forças Armadas, as condições climáticas impediram a aproximação.
No comunicado, as Forças Armadas falam em queda do helicóptero, mas não aponta o que fez a aeronave cair.
Nesta manhã, autoridades locais afirmaram que a região passava por “instabilidade climática” e que não havia indícios, até então, de que o episódio tenha relação com a crise entre a Guiana e a Venezuela por conta da região de Essequibo.
A região está em disputa entre os dois países depois que a Venezuela aprovou no domingo (7) um plebiscito no qual cerca de metade dos eleitores votou a favor da anexação do local pelo governo de Nicolás Maduro.
Dois tripulantes a bordo do helicóptero levavam cinco oficiais superiores para uma inspeção das tropas que guardavam uma área de fronteira que a Venezuela reivindica como sua, segundo o Brigadeiro-Chefe do Exército, General Omar Khan.
Khan afirmou que a Força de Defesa da Guiana perdeu contato com o helicóptero, de modelo Bell 412 EPI, depois de a aeronave decolar da base de Olive Creek, no oeste da Guiana, após uma parada para reabastecimento.
A região é montanhosa e densamente arborizada.
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Por: G1
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