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O caso aconteceu no sábado (14). Lenilton, de 44 anos, e outras quatro pessoas – não identificadas – de 24, 37, 47 e 49, receberam atendimento médico por terem inalado Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Informações sobre a origem do vazamento ainda não foram divulgadas oficialmente.
O Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (Cobom) informou ao g1 que durante um vazamento o GLP ‘desce’ para o nível do chão, por ser mais pesado que o oxigênio, causando assim a asfixia.
“Outra pessoa [não identificada] tirou ele [e as outras vítimas] de dentro [da sala que ocorreu a explosão] para não ficarem inalando o gás porque até chegar o resgate eles teriam morrido. A pessoa tirou para salvar a vida deles […]. Na medida do possível, estão todos bem. Vivos, isso que importa”, afirmou Telma.
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De acordo com a esposa, Lenilton trabalha há 18 anos na fábrica de gelo como ‘faz-tudo’. Ao ser atingido, foi socorrido e levado ao Hospital Santo Amaro, onde deu entrada em estado de “observação neurológica”, com a farpa de madeira no crânio, sendo estabilizado pela equipe médica. Ele recebeu alta ainda no sábado (14).
Em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo, Telma disse que recebeu a notícia pela irmã e logo pensou no pior. “A gente vê essas explosões e nada de bom acontece com a pessoa. Você vê a pessoa se despedir logo cedo e depois você recebe a notícia que explodiu. É uma coisa que você não espera ocorrer”, finalizou.
Esposa de homem com farpa de madeira fixada no crânio afirmou que ele poderia ter morrido — Foto: Reprodução/TV Tribuna e Reprodução
Por: G1
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Pr: Dilvane Nunes
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