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O governo está reprimindo protestos no país.
As manifestações em massa que eclodiram após a morte sob custódia da jovem curda Mahsa Amini, de 22 anos, em 16 de setembro, se espalharam rapidamente por todo o país, mas foram mais intensas em áreas habitadas por minorias étnicas, muitas delas de muçulmanos sunitas.
A agitação tem representado um dos maiores desafios para os governantes clericais xiitas do Irã desde que eles chegaram ao poder na Revolução Islâmica de 1979, com ondas anteriores de protestos que acabaram sendo esmagadas pelo governo.
No Irã, manifestantes queimam casa de fundador da república Islâmica
Foi divulgado um vídeo que mostra manifestações nas áreas de Baluch, no sudeste. O site ativista 1500Tavsir postou imagens que seriam dos protestos na sexta-feira em Zahedan, capital da província de Sistan-Baluquistão, com o som de tiros e, em um vídeo, manifestantes correndo para se esconder. A Reuters não pôde verificar de forma independente a autenticidade das filmagens.
O Irã é um país de maioria xitta. Um proeminente clérigo sunita de Baluch, Molavi Abdolhamid, usou suas orações de sexta-feira em Zahedan para pedir o fim da repressão aos protestos por meio de prisões e assassinatos.
“O protesto do povo mostrou que as políticas dos últimos 43 anos chegaram a um beco sem saída”, disse ele em seu site.
Mais unidades blindadas e forças especiais da Guarda Revolucionária estavam indo para as regiões fronteiriças oeste e noroeste, lar da minoria curda, informaram várias agências de notícias estatais, depois que reforços anteriores foram anunciados no domingo.
A agência de notícias semioficial Tasnim mostrou uma fotografia de sorridentes comandantes da Guarda Revolucionária parados em um veículo militar e saudando uma longa fila de soldados.
Por: G1
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