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As tropas israelenses estabeleceram posição ao redor do complexo médico após a operação, informou um jornalista que colabora com a AFP.
Os soldados interrogaram dezenas de civis antes de liberá-los, acrescentou o repórter que está no hospital. De acordo com a ONU, o estabelecimento abriga, atualmente, 2.300 pessoas, entre pacientes, profissionais da saúde e deslocados pela ofensiva israelense no território palestino.
O repórter informou que, antes de saírem do hospital, os soldados deixaram remédios, alimentos para lactantes e garrafas d’água.
Exército de Israel anuncia ter encontrado armas do Hamas em hospital
As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram ter encontrado armas do Hamas no hospital e infraestrutura que seria o “coração” do grupo terrorista. A operação se deu em razão do “uso militar continuado do hospital de Shifa pelo Hamas”, segundo o órgão.
“Os soldados das FDI acharam armas e outras infraestruturas terroristas. Na última hora, vimos evidências concretas de que os terroristas do Hamas usaram o hospital de Shifa como um quartel-general terrorista”, disse um oficial das IDF à Reuters.
O oficial não especificou qual parte do hospital as tropas estão conduzindo as buscas e não disse o que foi encontrado —afirmou, no entanto, que as provas serão apresentadas depois.
“Essa é uma operação extremamente precisa e direcionada. Nossas forças estão presentes em uma área específica do enorme complexo hospitalar de Shifa”, afirmou o oficial, sem dizer quanto tempo a operação irá durar.
Armas e equipamentos que o exército de Israel afirma ter encontrado no complexo hospitalar Al Shifa, na Faixa de Gaza, conforme pode ser visto em uma foto divulgada pelas Forças de Defesa de Israel em 15 de novembro de 2023. — Foto: Israel Defense Forces/Handout via REUTERS
Israel aponta que o Hamas tem usado por anos o Al-Shifa para acobertar ações terroristas. O Hamas nega.
Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel informou não ter havido confronto dentro do hospital. O grupo terrorista Hamas fala em 30 mortes na operação, o que não pode ser verificado de forma independente.
Imagem tirada de um vídeo divulgado pelo Exército de Israel mostra soldados na região do Hospital Al-Shifa, na Faixa de Gaza — Foto: Israel Defense Forces via AP
Os EUA afirmaram que não apoia ataques aéreos ou que deseja ver “fogo” em hospitais. Tedros Adhanom, diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), afirmou que a situação é “extremamente preocupante” e que perdeu contato com os médicos do local.
Israel anunciou que a operação militar levou suprimentos e equipamentos para os pacientes do hospital e não realizou conflitos dentro da unidade.
Enquanto isso, pacientes já cavaram uma vala comum para enterrar os mortos, em uma área considerada “quase um cemitério” pela OMS.
Israel diz que ação no hospital é justificada. “O uso militar continuado do hospital de Shifa pelo Hamas põe em risco o seu estatuto protegido pelo direito internacional”, afirmou o exército do país.
Soldados caminham pela Faixa de Gaza durante operação terrestre, em 13 de novembro de 2023 — Foto: Forças de Defesa de Israel
O conflito entre Israel e o Hamas começou em 7 de outubro, quando o grupo terrorista realizou um ataque-surpresa contra Israel, na mais violenta ação contra o território israelense dos últimos 50 anos. Os serviços de inteligência do país não conseguiram antecipar que uma ofensiva dessa magnitude estava sendo preparada.
Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação. e ainda em 7 de outubro, lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.
Até agora, morreram 1.402 pessoas do lado israelense e 11.240 na Faixa de Gaza, segundo o governo do Hamas (os números não puderam ser verificados de forma independente).
Por: G1
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