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Conhecida pela polícia como ‘Japa do crime’, Karen de Moura Tanaka Moris não tem envolvimento com atos ilícitos, segundo o advogado de defesa João Armôa Junior. Em entrevista ao g1 nesta sexta-feira (9), ele disse que a mulher sequer tinha conhecimento do histórico criminoso do marido Wagner Ferreira da Silva, o ‘Cabelo Duro’, antes da morte dele em 2018. Segundo a polícia, o homem era considerado um dos chefes da principal facção criminosa do estado de São Paulo.
Segundo o advogado, o dinheiro encontrado na casa é oriundo de meios lícitos. “De compra e venda de veículos, de imóveis que são totalmente lícitos e isso vai ser comprovado no curso da instrução do processo”, explicou João Armôa Junior.
Ainda de acordo com o defensor, Karen tem ensino superior e é ré primária. “A maior prova que ela está falando a verdade sobre esse tema é que nunca ela foi investigada por organização criminosa enquanto o marido era vivo e nem logo após a morte dele”, enfatizou.
O advogado esclareceu ainda que ela tem um filho menor de idade com Wagner, mas não sabia do envolvimento do marido com o crime organizado. “Desconhecia totalmente as atividades ilícitas dele enquanto ele estava em vida aqui na Terra”, disse Armôa.
A expectativa da defesa de Karen é que seja concedida liberdade provisória ou prisão domiciliar para que a suspeita possa cuidar do filho. “A lei diz que a mãe presa com um filho menor de 12 anos, que depende exclusivamente dela, não pode ficar presa e tem que ficar em prisão domiciliar”, explicou.
Viúva de chefe de facção executado é presa por lavagem de dinheiro no litoral de SP — Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução
Wagner também era conhecido como Waguininho e Magrelo. Ele é suspeito de participar de roubos em marinas de luxo no litoral paulista e do assassinato de um policial militar. A polícia apura se Wagner desviou dinheiro ou estaria envolvido nos assassinatos de outros dois membros da facção: Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca.
Polícia de SP investiga execução de criminoso a tiros de fuzil
Por: G1
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