No fim de janeiro, um balão entrou no espaço aéreo dos Estados Unidos. O artefato chegou a flutuar de volta para o Canadá e, então, retornou aos EUA. As autoridades reconheceram que havia um objeto voando na região no dia 2 de fevereiro.
Em 4 de fevereiro, com um único míssil, um caça derrubou o balão na costa do estado da Carolina do Sul.
O governo americano enfatizou que o artefato era chinês e usado para espionagem. A China tem um programa de vigilância do Exército Popular de Libertação que usa esses balões.
As Forças Armadas dos EUA disseram que o objeto estava sendo usado para obter informações sobre instalações militares do país. A China , por sua vez, insistiu que o balão estava realizando pesquisas meteorológicas.
Balão chinês que sobrevoou EUA tem comprimento de três ônibus — Foto: Arte g1
Em um comunicado, o Ministério da Defesa do Japão afirmou o seguinte: “Após uma análise mais aprofundada de objetos voadores em forma de balão identificados anteriormente no espaço aéreo japonês, incluindo os de novembro de 2019, junho de 2020 e setembro de 2021, concluímos que eles são fortemente presumidos como balões de reconhecimento não tripulados voados pela China”.
O órgão também disse que “exigiu veementemente que o governo chinês confirmasse os fatos” e “que tal situação não volte a acontecer no futuro”.
“As violações do espaço aéreo por balões de reconhecimento não tripulados e outros meios são totalmente inaceitáveis”, diz o texto.
O Japão disse na semana passada que reexaminaria uma série de incidentes envolvendo objetos aéreos não identificados, depois que um suposto balão espião chinês foi abatido pelos EUA.
Após o incidente, os militares americanos ajustaram os radares para detectar objetos menores e descobriram três outros dispositivos não identificados, que também foram abatidos.
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Por: G1
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