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Camacho é um líder de oposição ao governo federal da Bolívia. Ele foi preso em 28 de dezembro sob a acusação de terrorismo em relação aos distúrbios sociais em 2019, que levaram o então presidente, Evo Morales, a fugir do país.
A prisão de Camacho provocou protesto de uma semana de seus apoiadores. Os apoiadores do governador fizeram bloqueios nas rodovias para atrapalhar o movimento de alimentos e grãos.
Houve críticas à prisão de Camacho. César Muñoz, diretor associado para as Américas da Human Rights Watch, afirmou que o crime de terrorismo tem sido usado por governos tanto de esquerda como de direita na Bolívia para perseguir oponentes políticos.
Houve justificativa “muito frágil” para a prisão preventiva de Camacho e o uso de uma definição “muito ampla” de terrorismo, afirmou Muñoz.
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Em 2019, Camacho não era o governador, mas sim um líder cívico. Ele organizou protestos contra Evo Morales e o partido de Evo, o MAS, mas, mais tarde, o MAS voltou ao poder sob o presidente Luis Arce.
“Não somos movidos por ódio ou vingança. O que nos move é um desejo inabalável de justiça no país”, disse Arce em 2021. Na semana passada, o procurador-geral afirmou que a ação contra Camacho seguiu o devido processo e não era “perseguição política”.
Analistas internacionais, porém, apontam para uma tendência dos governos bolivianos de usar o sistema de justiça para atingir os oponentes.
Por: G1
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