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A certificadora alemã TUV, que aprovou o uso de próteses mamárias PIP com material impróprio, foi condenada nesta quinta-feira (2) a pagar até 37.135 euros (cerca de R$ 205 mil) a 13 mulheres, segundo informações da associação de vítimas Pipa.
O escândalo das próteses mamárias é de 2010. Naquele ano, a agência reguladora francesa detectou um índice anormal de ruptura dessas próteses, feitas com um gel de silicone não aprovado para uso médico.
Em 2019, o fundador da PIP, Jean-Claude Mas, morreu e, assim, o processo contra a empresa de próteses foi extinto. Veja abaixo um vídeo sobre ele.
Dono de empresa de próteses de silicone é preso na França
A TUV era a empresa que dava a certificação para o produto.
A Justiça de Aix-en-Provence condenou a TUV a indenizar uma colombiana, duas espanholas, duas britânicas e oito venezuelanas. Os valores são entre 7.000 e 37.135 euros, segundo a associação.
Desde o início do processo, há 13 anos, os tribunais haviam determinado indenizações de até 6.000 euros a cada mulher, mas, segundo a Pipa, é a “primeira vez” que uma jurisdição se pronuncia sobre uma compensação definitiva.
A TUV, que emprega 20 pessoas no mundo e cujo volume de negócios é de cerca de 2 bilhões de euros (mais de R$ 11 bilhões), afirma que considera que a decisão não é definitiva. “Tudo vai depender das decisões do Tribunal de Cassação sobre as sentenças contraditórias de diferentes tribunais de apelação”, disse a advogada do grupo, Christelle Coslin.
A Pipa, com cerca de 35 mil denunciantes em todo o mundo, afirma que a certificadora alemã poderá ser obrigada a pagar 500 milhões de euros no final do processo.
Por: G1
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