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A decisão é da 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de São Paulo. No documento, o juiz Guilherme Eduardo Martins Kellner concordou com a manifestação do Ministério Público do estado (MP-SP) sobre a não permissão para a utilização do carro pela Polícia Civil.
O magistrado citou que, embora possível, o uso do veículo apreendido para o desempenho das atividades policiais não é das alternativas a que “melhor atenda ao interesse público”.
O juiz acrescentou que o carro da ‘Japa’, por ser de luxo e “chamar mais a atenção”, deixa ser a melhor opção para o uso como viatura descaracterizada.
Além disso, Kellner citou que “não parece ser apropriada” a utilização de um veículo de alto valor “voltado ao mero transporte dos agentes de segurança pública”.
Por fim, o magistrado considerou ser mais apropriada a “alienação antecipada” [venda de bens frutos de apreensões] do carro antes do término da ação penal. Assim, o valor ficaria depositado em conta vinculada ao juízo até a decisão final do processo e, no caso absolvição, será devolvido à acusada.
Veja closet da ‘Japa do crime’ no apartamento onde ela foi presa
O apartamento fica no bairro Tatuapé, na capital paulista. Além da residência em que ela morava, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca em uma casa em Bertioga (SP) e um escritório virtual, que seria utilizado para fazer os acordos de lavagem de dinheiro.
Conforme apurado pelo g1, a ‘Japa do Crime’ é formada em enfermagem, embora trabalhasse ultimamente como empresária no ramo de beleza.
Conhecida como ‘Japa do crime’, Karen tem um closet repleto de peças — Foto: g1 Santos
Nas imagens do apartamento, é possível ver um closet repleto de roupas, dezenas de sapatos e sacolas de grife (veja o vídeo acima).
Outros registros do imóvel mostram diversos cômodos luxuosos, como a varanda com um enorme lustre, além de uma churrasqueira e uma mesa com oito cadeiras. Também é possível ver uma escada e parte da cozinha com decoração na cor cinza.
Imagem mostra parte da cozinha do apartamento da ‘Japa do crime’ — Foto: g1 Santos
No apartamento no bairro Tatuapé, Karen também mantinha um espaço com diversos artigos religiosos, como um terço e imagens das religiões católica e hindu (veja abaixo).
Varanda e espaço com artigos religiosos na casa da ‘Japa do crime’ — Foto: g1 Santos
Karen de Moura Tanaka Moris tem 37 anos e é formada em enfermagem, mas trabalhou recentemente como empresária no ramo de beleza. Ela é viúva de Wagner Ferreira da Silva, o ‘Cabelo Duro’, um dos chefes da organização executado a tiros em 2018.
Antes dos comércios, Karen chegou a trabalhar na enfermagem. “É formada em grau superior, pós-graduada e trabalhou durante muitos anos, mas abandonou a área para se tornar empresária do ramo de beleza”, esclareceu o defensor.
João Armôa ainda esclareceu que a mulher nasceu em Santos, mas não tem vínculo com a Baixada Santista desde que se formou na faculdade em 2008, pois constituiu a vida na capital.
A residência em Bertioga, que foi alvo de mandado de busca, é de veraneio. “É uma casa alugada, de veraneio”, afirmou o advogado.
Ela tem um único filho, que é menor de idade. O pai é Wagner Ferreira da Silva, mas a defesa de Karen garante que a mulher não tinha conhecimento das atividades ilícitas praticadas pelo homem até a morte dele em 2018.
Karen de Moura Tanaka Moris é viúva de Wagner Ferreira da Silva — Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução
Wagner também era conhecido como Waguininho e Magrelo. Ele é suspeito de participar de roubos em marinas de luxo no litoral paulista e do assassinato de um policial militar. A polícia apura se Wagner desviou dinheiro ou estaria envolvido nos assassinatos de outros dois membros da facção: Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca.
Polícia de SP investiga execução de criminoso a tiros de fuzil
Por: G1
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