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“Eu chorando, presidente Lula? Você está dizendo isso porque sou mulher? Você não me conhece. Luto para fazer valer o direito de milhões de venezuelanos que votaram em mim nas primárias e dos milhões que têm o direito de fazê-lo numa eleição presidencial livre em que derrotarei Maduro”, escreveu Corina em uma rede social.
“Você está validando os abusos de um autocrata que viola a Constituição e o Acordo de Barbados que afirma apoiar. A única verdade é que Maduro tem medo de me confrontar porque sabe que o povo venezuelano está hoje na rua comigo”, continuou a política venezuelana.
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Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência negou que o comentário do presidente tivesse sido direcionado a Corina. “O presidente Lula não fez afirmação sobre ninguém especificamente. Ele não disse que ninguém ficou chorando. Apenas que ele não chorou, relatando a situação que ele próprio viveu. O presidente Lula apoiou a primeira presidenta mulher brasileira, Dilma Rousseff em 2010, então o comentário mostra que ela não conhece o presidente e faz uma ilação sem base”, diz o texto.
O presidente brasileiro foi questionado esta quarta-feira sobre se acreditava que as eleições marcadas no país vizinho serão “justas” e disse que em 2018 não ficou ‘chorando’ ao ser impedido de disputar eleições
“Eu fui impedido de concorrer nas eleições de 2018. Em vez de ficar chorando, eu indiquei um outro candidato, e ele disputou as eleições”, disse Lula.
Questionado sobre a lisura da votação, Lula disse que, se a oposição no país se comportar de forma similar à brasileira, “nada vale”.
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“Se o candidato da oposição tiver o mesmo comportamento do nosso aqui, sabe, nada vale”, afirmou Lula no Palácio do Planalto, antes de receber o presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez.
A data escolhida para as eleições na Venezuela coincide com o aniversário de Hugo Chávez, ex-presidente do país que ficou no poder de 1999 até sua morte, em 2013. Tradicionalmente, as eleições no país acontecem em dezembro. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão controlado pelo governo, foi responsável por escolher a data.
O atual presidente venezuelano, Nicolás Maduro, herdeiro político do chavismo e que está no poder desde a morte de Chávez, deve concorrer à reeleição.
A ativista Rocío San Miguel foi presa e acusada de participar de conspiração contra Maduro — Foto: Getty Images/BBC
Por: G1
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