Em uma rede social, Lula afirmou que os encontros servirão para “reforçar nossa parceria e cooperação em muita áreas – energia, indústria, combate às fake news e transição ecológica”.
“Retomando o diálogo com os alemães que tinha sido abandonado em governos anteriores, uma das maiores e mais avançadas economias do mundo”, acrescentou.
Segundo o Itamaraty, o comércio entre o Brasil e Alemanha registrou movimentação de US$ 19 bilhões em 2022. O país é o quarto maior parceiro comercial do Brasil no mundo e o primeiro na Europa.
A agenda divulgada pelo Planalto para esta segunda (4) prevê a participação de Lula em reunião entre ministros da Alemanha e do Brasil. A expectativa é que as autoridades assinem uma série de acordos em áreas como meio ambiente, agricultura e ciência.
O petista também deve se reunir com o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, e participar de um fórum empresarial, com representantes brasileiros e alemães.
O presidente Lula ao lado do chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, durante jantar oferecido por Scholz, em Berlim — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Na noite deste domingo, pelo horário local, em seu primeiro compromisso em Berlim, Lula jantou com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz.
Ao retornar ao hotel em que está hospedado, Lula afirmou que o governo quer “reforçar” a parceria estratégica com a Alemanha e defendeu investimentos alemães no Brasil.
“Faz muito tempo que a Alemanha não investe na América do Sul. […] Precisa se voltar para o Brasil. Sobretudo neste momento que o Brasil está trabalhando a questão da energia limpa, de renovação, transição energética, Amazônia, biodiversidade. Brasil é a bola da vez. É só investir”, disse.
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Por: G1
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