Lula durante discurso na Assembleia Geral da ONU Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE
Um dos momentos mais importantes do ano, para a diplomacia brasileira, é a abertura dos trabalhos anuais da Assembleia Geral da ONU, uma tradição que remonta há sete décadas, desde o histórico discurso de nosso diplomata Oswaldo Aranha que presidiu a Assembleia Geral da ONU, em 1947, e aprovou o plano de partilha da Palestina criando o Estado de Israel.
De lá pra cá, todos os anos, nossos presidentes são convidados a exercerem esse honroso papel, que é acompanhado por chefes de Estado de todo o mundo, com transmissão direta para todo o planeta, sendo visto por bilhões de pessoas.
Em seu discurso, desta terça-feira (19), Lula foi aplaudido sete vezes, com claro viés esquerdista, que são os temas que fazem barulho. Sim, quando fala sobre igualdade racial consegue unanimidade; até porque, quem poderia ser contra? Sobre a queda do desmatamento da Amazônia, outro tema que é anseio da maioria, muitos concordam. Ainda, a respeito da equidade salarial entre homens e mulheres, e finalmente a liberdade de imprensa.
Os assuntos são importantes, e as pessoas se preocupam com eles. No entanto, são pautas que para um grupo que governou 16 anos e não deu nenhum passo para solucioná-los, comprova somente que esse discurso não passa de retórica.
Foi um discurso pra plateia, onde conseguiu aplausos, quando reclamou do crescimento da direita na política mundial. O que vai de encontro ao globalismo que tenta mudar os rumos da tradição judaico-cristão, impondo um socialismo universal.
No entanto, dessa vez, não conseguiram esconder a reação do povo nas ruas de Nova Iorque, avesso à presença do presidente Lula, que foi hostilizado e chamado por termos depreciativos, que evito repetir para não constranger ainda mais o nosso povo.
Finalizo agradecendo a Deus por me proporcionar essa oportunidade de tirar a trave dos olhos de nossos compatriotas em relação a essa farsa que se chama Lula da Silva e peço a Deus que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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