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“Aqueles que ainda funcionam estão sob enorme pressão e só podem fornecer serviços de emergência, cirurgias que salvam vidas e serviços de cuidados intensivos muito limitados”, afirma as agências (UNFPA, UNICEF e OMS) em comunicado.
Um deles, segundo a ONU, é o hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, e que se tornou o epicentro do conflito por terra entre Israel e o Hamas. Tropas israelenses cercam o hospital, na Cidade de Gaza, onde alegam que o Hamas montou um quartel-general subterrâneo. O grupo terrorista nega.
Nesta segunda-feira, as incubadoras que mantêm vivos recém-nascidos do Al-Shifa foram desligadas por falta de energia, segundo o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas.
A pasta afirmou ainda que três bebês prematuros morreram.
As Forças de Defesa de Israel alegaram que forneceram galões de combustíveis para abastecer a energia do hospital e divulgaram um vídeo que mostra soldados israelenses deixando os galões na entrada do local (veja vídeo acima).
Mas Israel acusa o Hamas de ter proibido médios e a equipe do hospital de sair para pegar o combustível.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirmou que Israel ofereceu 300 litros de combustível, mas que essa quantidade abasteceria o hospital por apenas meia hora – o hospital, segundo o Hamas, precisa de 8.000 a 10.000 litros de combustível por dia.
Além dos pacientes, o hospital Al-Shifa também tem servido de abrigo para a população local. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há cerca de 2.300 pessoas dentro do hospital.
“A situação (no hospital Al-Shifa) é terrível e perigosa”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Bebês recém-nascidos são colocados em cama após serem retirados de incubadora por falta de energia no hospital Al-Shifa, em Gaza, segundo o Hamas, em 12 de outubro de 2023. — Foto: Reuters
Nos últimos 36 dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registou pelo menos 137 ataques a hospitais em Gaza, com 521 mortes e 686 feridos.
A OMS, que tem agentes na zona de guerra entre Hamas e Israel, falou na semana passada que sua contagem de mortos está muito próxima do número contabilizado pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas: cerca de 11 mil pessoas.
Chefe da OMS afirma que maior hospital da Faixa de Gaza não opera mais como hospital
Por: G1
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