Uma foto mostra Yazan al-Kafarneh, que tinha uma doença pré-existente, deitado em uma cama de hospital na clínica Al-Awda em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
A entrega de medicamentos e itens de ajuda humanitária tem se tornado cada vez mais urgente na região.
A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, iniciada em outubro de 2023, completou cinco meses na quinta-feira (7) e já deslocou a maior parte dos habitantes de Gaza, além de causar uma escassez aguda de alimentos, água e medicamentos.
Do lado palestino, mais de 30 mil pessoas morreram desde o início da ofensiva israelense, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.
O governo de Israel deu o prazo até domingo (10), início do Ramadã — período sagrado para os muçulmanos —, para o Hamas libertar todos os reféns ainda detidos em Gaza. Caso contrário, alertou o ex-ministro da Defesa Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, o país lançará uma ofensiva contra a cidade palestina de Rafah.
A advertência foi feita há duas semanas. Foi a primeira vez que Israel informou que suas tropas poderão entrar na cidade ao sul da Faixa de Gaza, onde estão refugiados cerca de 1,5 milhões de palestinos.
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Por: G1
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