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A Ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que o embaixador brasileiro na Espanha, Orlando Leite Ribeiro, fará uma reunião com a LaLiga para tratar sobre o caso de racismo sofrido pelo jogador Vinicius Junior. O anúncio do encontro foi feito nesta quarta-feira (24), em entrevista à rádio CBN.
“O embaixador Orlando, que ta lá, conseguiu uma reunião com a LaLiga. Mas, independente da reunião, nós já acionamos – junto com o ministério da Igualdade e o governo espanhol – o Ministério Público de lá, para que eles respondam. Visto que, o histórico da LaLiga não é um histórico que se combate racismo”, falou a Ministra.
O atleta brasileiro jogava pela 35ª rodada do Campeonato Espanhol, contra o Valencia, no último domingo (21), quando torcedores do time adversário chamaram-no de “macaco”. A LaLiga é a entidade privada responsável pelo principal campeonato de futebol da Espanha.
O G1 entrou em contato com o Itamaraty para confirmar o encontro do embaixador com a LaLiga, mas até o momento não teve retorno.
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O presidente da LaLiga, Javier Tebas, travou o principal embate com Vinicius Jr, após o brasileiro ser vítima do ataque racista durante o jogo.
Tebas recriminou o jogador por ele ter reclamado de uma série de casos similares nos quais a LaLiga não fez nada. Em uma publicação respondendo a Vinicius Jr., o presidente da entidade argumentou que só cabia a ele identificar casos do tipo e denunciar, mas não punir. E pediu “mais respeito” do brasileiro à liga.
“Nem Espanha, nem La Liga são racistas. É muito injusto dizer isto. Como LaLiga, denunciamos e combatemos o racismo com toda rigidez dentro das nossas competências. Nesta temporada foram relatados 9 casos de insultos racistas (8 delas por insultos contra Vini Jr.). Sempre identificamos os infratores e levamos a denúncia aos órgãos legisladores. Não importa que sejam poucos, eles são implacáveis”, publicou Tebas no Twitter.
Mas, após a forte repercussão do caso, a LaLiga voltou atrás e disse que solicitará ao governo ter também competências sancionadoras em casos de violência, racismo, xenofobia e intolerância.
Para isso, a entidade vai propor a modificação de uma lei para que passe a ter autoridade para aplicar medidas como:
Por: G1
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