A Assembleia Geral da Nações Unidas, em 1948, foi presidida pelo chanceler brasileiro Osvaldo Aranha. Na ocasião, foi votada a criação do Estado De Israel. E o primeiro a discursar foi Aranha. Desde então, por tradição, quando a Assembleia Geral começa, o chefe de Estado brasileiro tem a palavra franqueada. Por isso, assistimos, nesta manhã, ao discurso do presidente Jair Bolsonaro com sua fala de estadista.
O presidente fez uma explanação sensata sobre os resultados de uma política séria no combate à corrupção sistêmica que vinha corroendo o país. Imagino que suas palavras devam ter causado impacto na plateia, pois ele revelou os valores apurados da corrupção nos governos de esquerda: 170 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 879 milhões).
O presidente aproveitou o momento e reiterou o combate ao aborto, se posicionando em defesa da vida desde a concepção, ainda se posicionou contra a ideologia de gênero e a perseguição religiosa. Com isso, alfinetou o ditador da Nicarágua, amigo de esquerdistas brasileiros, oferecendo asilo, em nosso país, a padres e freiras expulsos daquele país.
Também mostrou números incontestes da nossa produção agrícola, mais de 300 milhões de toneladas de grãos. Além disso, citou a mudança do modal energético na Europa com retrocesso ao uso de carvão, devido ao corte de fornecimento de gás e petróleo da Rússia. Falou, inclusive, sobre a guerra na Ucrânia e que as soluções devem ser alcançadas nas mesas de negociações.
Lembrou do acolhimento de milhares de refugiados de todas as partes do mundo, especialmente da Venezuela, de onde recebemos milhares de irmãos, diariamente, através das fronteiras de Roraima. Eles são beneficiados por um programa de assistência social eficiente de distribuição geográfica por todo país.
O presidente aproveitou para explicar a defesa do meio ambiente, reiterando que mais de 80% da floresta amazônica brasileira está intacta; como estava na época do descobrimento em 1500. Diferentemente do que muitos pregam por aí.
Esse retrato colorido que o presidente Bolsonaro mostrou na Assembleia Geral da ONU do Brasil serve para esclarecer as reais intenções do governo brasileiro, que trabalha em defesa da democracia e dos valores judaico-cristãos; colocando Deus em destaque no discurso e reiterando os valores da nossa fé cristã.
Finalizo agradecendo a Deus por sermos representados perante o mundo por um estadista de escol. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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