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As negociações para um novo cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, serão retomadas neste domingo (17). David Barnea, chefe da Mossad, o serviço de inteligência israelense, deve liderar as negociações com mediadores, entre os quais estão o primeiro-ministro do Catar e autoridades egípcias.
Os detalhes do plano israelense de cessar-fogo serão discutidos no Catar. De acordo com a Reuters, a retomada das negociações é uma resposta direta à proposta do grupo terrorista Hamas que previa uma troca de prisioneiros em duas etapas e que culminaria em um cessar-fogo permanente.
As negociações entre o chefe do Mossad, o primeiro-ministro do Catar e as autoridades egípcias se concentrarão nas pendências entre Israel e o Hamas, incluindo a libertação de prisioneiros e a ajuda humanitária, segundo uma fonte próxima às negociações.
Na sexta-feira (15), Israel disse que enviaria uma delegação para Doha, capital do Catar, mas não informou quem integraria a comitiva. Esperava-se que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocasse o gabinete de segurança antes das negociações. As autoridades israelenses não comentaram o caso.
Barnea já esteve envolvido em outras iniciativas para um acordo. Uma trégua de curta duração, em novembro de 2023, entrou em vigor após a sua participação nas negociações em Doha. A sua última reunião com o primeiro-ministro do Catar, em Janeiro de 2024, levou a uma proposta de cessar-fogo temporário. No entanto, na ocasião, o Hamas rejeitou o acordo.
O Hamas apresentou esta semana uma nova proposta de cessar-fogo aos mediadores e ao aliado de Israel, os Estados Unidos. Os repetidos esforços para chegar a um cessar-fogo e à troca de reféns por prisioneiros fracassaram este ano, apesar da crescente pressão internacional sobre o custo humano do ataque terrestre e aéreo de Israel a Gaza.
A guerra começou em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas promoveu um ataque terrorista contra a Israel, matando 1.200 pessoas, a maioria civis, e fazendo 253 reféns, de acordo com os registros israelenses.
A campanha militar de Israel em resposta ao ataque matou mais de 31.500 palestinos, cerca de 70% deles eram mulheres e crianças, segundo o ministério da saúde em Gaza, controlada pelo Hamas.
A proposta apresentada pelo Hamas nesta semana, a qual Israel pretende responder com as negociações do chefe da Mossad, previa a interrupção temporária das hostilidades em duas etapas, segundo documento ao qual a Reuters teve acesso.
Na primeira, mulheres (incluindo recrutas), crianças e idosos israelenses seriam libertados em troca de 700 a 1000 prisioneiros palestinos —entre os quais há 100 que cumprem pena de prisão perpétua.
Ainda de acordo com a proposta, após a primeira etapa, o Hamas aceitaria discutir uma data para um cessar-fogo permanente.
Um prazo para a retirada israelense de Gaza seria acordado após essa primeira etapa, seguido pela libertação de todos os reféns de ambos os lados.
A invasão a Rafah causa preocupação na comunidade internacional. O porta-voz da Organização das Nações Unidas (ONU), Stephane Dujarric, expressou temor pela notícia: “As consequências de uma operação militar em Rafah nas atuais circunstâncias seriam catastróficas para os palestinos em Gaza, seria catastrófica para a situação humanitária. Esperamos que tudo isso possa ser evitado”, disse. O diretor da OMS também se manifestou no mesmo sentido.
Desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os palestinos da Faixa de Gaza deixaram o norte, o centro e outras cidades do sul do território palestino por causa de bombardeios e ações por terra promovidos pelo Exército de Israel e se refugiaram em Rafah, que faz fronteira com o Egito. Veja antes e depois da cidade.
Israel anuncia ampliação da guerra no sul da Faixa de Gaza
Por: G1
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